https://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/issue/feedPENSAR GEOGRAFIA2024-12-13T19:27:36-03:00Otoniel Fernandes da Silva Júniorotonielfernandes@uern.brOpen Journal Systems<div>A Revista Pensar Geografia, é um periódico científico semestral do Departamento de Geografia/Campus Central e do Programa de Pós-graduação em geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - PPGEO/UERN, disponível em meio eletrônico, que visa contribuir para um ampla discussão da relação sociedade-natureza, produção do espaço e ordenamento territorial</div> <div>As publicações são artigos originais resultantes de pesquisa científica, ou experiências acadêmicas de extensão ou ensino da Geografia. Nesse sentido a revista pretende integrar os projetos de pesquisas por meio do acesso gratuito a produção científica, possibilitando assim a disseminação e o conhecimento gerados pela comunidade acadêmica.</div> <div> </div>https://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6484ENSAIAR A RESTITUIÇÃO DA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DOCENTE PELO ESPAÇO ESCOLAR NAS CONFLUÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA 2024-09-17T20:01:48-03:00Lorena Lopes Pereira Bonomolorenbonomo@gmail.com<p>O presente artigo versa sobre o espaço escolar como dimensão central na possibilidade de restituição da experiência na formação docente, desde uma aposta na confluência Universidade-escola no estágio supervisionado. Para nos aproximarmos desse objetivo, mobilizamos referencial teórico que trata do empobrecimento e expropriação da experiência no contexto da sociedade contemporânea e da educação implicada. Nos valemos, para este fim, das elaborações de Benjamin (1996), Agamben (2005) e Larrosa (2002; 2017). No que tange a produção do lugar-escola como horizonte para possibilidades de experiências formativas docentes, mobilizamos referenciais de Massey (2012), Azanha (2011) e Carlos (1996). Para contemplar teoricamente e metodologicamente o momento do estágio supervisionado em Geografia, nos apoiamos em Bezerra e Lopes (2022) e Bonomo (2022; 2023). O estudo aciona a rememoração de experiências de estagiários e estagiárias em geografia e suas narrativas desde a escolhas de temáticas de pesquisa ao longo do curso desse componente curricular, configurando o caminho metodológico percorrido de investigação na formação docente. As narrativas evidenciaram um desdobrar-se sobre/com o lugar-escola como vereda para suspensão da mera descrição, informação ou opinião, no horizonte da superação da sua simples vivência, posicionando trajetórias formativas de professoras e professoras, entre a programação e irrupção, entre a alienação e a insurgência, tecendo sentidos de práxis coletiva para uma dimensão pública da educação em geografia.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lorena Lopes Pereira Bonomohttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6269EXPERIÊNCIA E ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: LINGUAGENS, LUGARES E ESCUTA2024-08-06T13:28:11-03:00Juliana Maddalena Trifilio Diasjuliana.maddalena@ufjf.brTássia Mizael Camargo Rochatatamcrocha0@gmail.com<p>Como foi ou como tem sido sua experiência de Estágio em Geografia? Você se implica em seu Estágio? Qual sua relação com o espaço escolar? Como a escola te afeta? Como você se faz presente na escola? Estas foram algumas perguntas que marcaram o caminho construído em uma disciplina de Estágio para Licenciatura em Geografia. Este texto escolhe três momentos em um fio de trabalho que antecede a ida à escola e ao final recolhe os relatos das experiências vividas. As atividades convidadas para este texto nos levam ao caminho da Geografia da Escuta e às possibilidades para conhecermos as experiências vividas por estudantes na e com a escola. O principal referencial é marcado por Sigmund Freud, Jacques Lacan e Jorge Larrosa como base para ler e fazer Geografia na formação de professores. Este texto foi elaborado a partir do encontro de uma pesquisa de doutoramento e outra de mestrado.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliana Maddalena Trifilio Dias, Tássia Mizael Camargo Rochahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6329 A RELAÇÃO ESCOLA VERSUS TRABALHO DE JOVENS DURANTE O ENSINO MÉDIO NOTURNO2024-08-06T14:17:17-03:00Janaina Gaby Trevisanjanainaggt@gmail.comTayane de Oliveiratayane15.oliveira@hotmail.comGerson Junior Naibogerson.naibo@estudante.uffs.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente estudo tem por objetivo analisar o significado que a escola apresenta na vida dos estudantes-trabalhadores do Ensino Médio Noturno, concomitante a um período de reformas educacionais que colocam em precariedade esta etapa de formação da educação básica. Para tal, compartilha-se relatos de experiências vividas durante o período de “Estágio Curricular Supervisionado: Prática de Ensino em Geografia IV”, componente curricular obrigatório do Curso de Graduação de Geografia – licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul, </span><em><span style="font-weight: 400;">Campus</span></em><span style="font-weight: 400;"> Chapecó. O estágio de docência foi realizado com uma turma do primeiro ano do Ensino Médio, no período noturno, em uma instituição pública de ensino, localizada na área urbana do município de Chapecó (SC). Como metodologia do estudo foram realizadas observações em sala de aula e aplicado um questionário com os vinte e dois estudantes, sendo guiados pelo método de análise do paradigma indiciário, proposto pelo historiador italiano Carlo Ginzburg. Através dos resultados, indaga-se sobre o território da escola e o mundo do trabalho na vida dos jovens durante o Ensino Médio, auferindo que o avanço do neoliberalismo, atrelado às exigências do mundo capitalista, tem precarizado as condições de ensino-aprendizagem e dedicação aos estudos dos estudantes-trabalhadores, sobretudo aqueles do Ensino Médio Noturno.</span></p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Janaina Gaby Trevisan, Tayane de Oliveira, Gerson Junior Naibohttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6324O CORPO AO DEFORMAR AS FORMAS: PROVOCAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DE GEOGRAFIA2024-08-02T00:27:30-03:00Victor Pereira de Sousavictordesousa@outlook.com.br<p>Bagunçar a noção cartesiana de conhecimento e aprofundar a relação entre corpo, formação docente e ensino de Geografia no trabalho com a diferença são provocações fundamentais para que a materialidade do corpo seja pensada – e sentida – junto aos processos formativos e de ensino-aprendizagem em Geografia. O objetivo deste texto é complicar tal relação. Desse modo, o percurso metodológico adotado foi construído a partir de experiências relacionadas à formação docente e ao ensino de Geografia, entrelaçadas a um esforço teórico que buscou distorcer formas percebidas como estáveis quando trabalhamos na interseção Geografia-Educação. Estas formas podem ser pensadas como a maneira como acreditamos construir o conhecimento, como aprendemos e ensinamos Geografia, como pensamos a própria ciência geográfica e como nosso corpo está intrinsecamente ligado a todas essas outras formas. Para que a materialidade do corpo possa, então, deformar as formas, rompendo com a lógica salvacionista em nossos sistemas educacionais e de ensino, é necessário descobrir a potência do nada. Portanto, assumir a constante deformação das formas, podemos possibilitar a compreensão de um ensino de Geografia que se constitua como um movimento de criação e produção de vida.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Victor Pereira de Sousahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6481APREENSÕES DA PAISAGEM PELOS(AS) EDUCANDOS(AS) CEGOS(AS) EM TEMPOS DE PRECARIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS ESPACIAIS2024-08-15T17:22:21-03:00Bruno Mendes Mesquitabrunomm20@gmail.comAmelia Cristina Alves Bezerra ameliacristina@id.uff.brJorge Luís Barbosa jorge_barbosa@id.uff.br<p>A pandemia provocada pelo vírus SARS-COV-2 (Covid-19) suspendeu, ou mesmo reduziu, os encontros presenciais, colocando-nos a pensar sobre as experiências espaciais e, mais especificamente, sobre a mudança na paisagem sonora de uma sociedade urbana que modificou seu ritmo. Durante esse período, matérias jornalísticas começaram a ser veiculadas tratando de temas que abordavam essa nova realidade sonora. Com a reclusão de boa parte da população e a diminuição dos ruídos que compõem a paisagem das cidades, outros sons passaram a ser escutados, sobretudo os elementos que integram a natureza. Esse cenário acentuou nosso interesse pela dimensão sonora da paisagem, já presente nas nossas experiências e práticas como professores(as) e ou pesquisadores(as) que estão atentos(as) ao ensino de pessoas cegas ou com baixa visão. Nesse sentido, o presente artigo tem o objetivo de compreender a relação dos(as) educandos(as) cegos(as) e com baixa visão com a paisagem. Para tanto, partiremos de entrevistas abertas, desdobradas de um questionário realizado com educandos(as) do Instituto Benjamin Constant. Essa incursão evidenciou a paisagem sonora como uma centralidade na relação desses sujeitos com o espaço.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruno Mendes Mesquita, Amélia Cristina Alves Bezerra, Jorge Luís Barbosahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6319GEOPOÉTICA E EXPERIÊNCIA: O ENSINAR E O APRENDER PELA (RE)CONEXÃO SENSÍVEL COM A TERRA 2024-08-06T01:25:25-03:00Danieli Barbosa de Araújocontato.danielliaraujo@gmail.comJeani Delgado Paschoal Mourajeanimoura@uel.br<p>Vivemos em uma era marcada pela voracidade informacional e uma incansável busca por eficiência, resultando na frequente priorização das técnicas em detrimento da experiência. A experiência, outrora considerada essencial para o saber, moldando e transformando a vida dos indivíduos, torna-se, muitas vezes, desvalorizada e desconsiderada (Larrosa, 2018; 2019). Nesse contexto de aceleração, somos constantemente impelidos a encontrar respostas instantâneas e soluções imediatas, relegando escasso tempo para a contemplação, reflexão e aprendizado pela experiência. No entanto, a experiência tem se fortalecido como um elemento importante do ensinar e aprender. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo ressignificar a experiência pela geopoética, teoria desenvolvida por Kenneth White (1994), para estabelecer uma conexão sensível com os lugares. A pesquisa, de natureza qualitativa e embasada na abordagem humanista da Geografia, fundamenta-se na análise bibliográfica exploratória da temática proposta, buscando tecer relações entre geopoética, espaço e experiência. Como resultados, demonstra-se como a geopoética expressa uma forma de existir pela experiência direta e sensível no mundo, oferecendo um espaço aberto para o experienciar e contribuindo para uma educação humanista. Assim, prepara os estudantes não apenas para compreender o mundo, mas também para se relacionar de forma harmoniosa e responsiva com ele.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Danieli Barbosa de Araújo, Jeani Delgado Paschoal Mourahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6334ESPAÇO URBANO, EXPERIÊNCIA E REPRESENTAÇÕES: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA2024-08-04T01:58:43-03:00Rizia Mendes Maresrizia.mmares@upe.br<p>Postos os desafios para a prática pedagógica no ensino de geografia, de compreender a rapidez e simultaneidade das mudanças nas cidades e da necessidade de buscar novas estratégias analíticas e metodológicas que deem conta da realidade urbana, objetivamos, nesta proposta ensaísta, propor o uso de metodologias capazes de não apenas compreendê-las, mas também tornar cognoscíveis os significados que integram a experiência urbana dos sujeitos para melhor desvelar suas práticas espaciais, de modo a possibilitar uma ação formativa e reflexiva sobre a experiência urbana no ambiente escolar. Trata-se do Conjunto de Instrumentos Metodológicos Representacionais (CIMR), para compreender a dinâmica espacial dos fenômenos sociais como movimento, captando a lógica social do espaço produzido. A opção teórico-metodológica que orienta a presente proposta busca compreender e tornar inteligível a realidade social e as práticas espaciais no âmbito das Representações, de caráter metodológico e intrinsecamente associado a um modo de interpretar o espaço desde o que Lefebvre (1966; 2013) denomina Teoria da Linguagem e Produção do Espaço e que permitiria lidar com as regras formais de combinação que determinam a relação, os embates e os conflitos de interesses na produção espacial e suas possíveis disposições e estrutura na experiência urbana. O CIMR reveste-se, nesse sentido, de uma ferramenta e instrumentalização para leitura do espaço geográfico, com vistas à contribuição ao ensino de geografia, das concepções e práticas de conteúdos da Geografia Humana, Geografia Urbana.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rizia Mendes Mareshttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6318A GEOGRAFIA POTIGUAR INVISIBILIZADA NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO2024-08-06T20:08:03-03:00Lucas Rihan da Silva Pintolucasrihangeo@gmail.comMaria José Costa Fernandesmariacosta@uern.br<p>Em um mundo cada vez mais globalizado, mostrar a importância do Lugar para a formação crítica de cada cidadão se torna imprescindível. Dessa forma, o objetivo principal desta pesquisa é mostrar a importância que a Geografia do Rio Grande do Norte tem para o aprendizado de alunos do ensino médio, visto que é através dessa abordagem que se pode formar cidadãos potiguares capazes de interpretar os fenômenos geográficos que acontecem no seu dia a dia. A pesquisa bibliográfica esteve baseada em autores que discutem sobre aimportância do estudo do conceito de lugar na Geografia e em autores potiguares que ratificam a importância do estudo da Geografia do RN no ambiente escolar. Outra etapa importante foi a realização de uma pesquisa empírica com alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública do município de Apodi/RN. Essa pesquisa aconteceu por meio da aplicação de um questionário com perguntas abertas e fechadas e teve a intenção de entender como esses alunos estudavam e compreendiam o estado no qual eles vivem. Os resultados da pesquisa evidenciam que a maioria dos alunos concordam que a Geografia do Rio Grande do Norte merece ter um espaço na grade curricular do ensino médio e que isso é algo importante para a formação deles.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Rihan da Silva Pinto, Maria José Costa Fernandeshttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6336ENTRE SABERES INSTITUINTES E EXPERIÊNCIAS EM CARTOGRAFIA NA SALA DE AULA2024-10-18T15:08:37-03:00Cassio Expedito Galdino Pereiracassio.expedito@gmail.comFrancisco Joedson da Silva Nascimento joedsonfsn@gmail.comMaria Ramonieli Freitas Gonçaloramonieli.freitas@urca.brThais Ivana Teixeira Saraivathais.ivanateixeira@urca.brClesley Maria Tavares do Nascimentoclesley.tavares@urca.br<p>Este artigo tem como objetivo apresentar as análises dos saberes instituintes em Cartografia, constituídos criticamente através da experiência em sala de aula proporcionada pelo subprojeto de Geografia no âmbito do Programa Residência Pedagógica – PRP, oferecido pela Universidade Regional do Cariri – URCA. A partir do recorte da Escola de Ensino Médio de Tempo Integral (EEMTI) Dona Maria Amélia Bezerra, localizada na cidade de Juazeiro do Norte – CE, mostraremos o papel das experiências de ser docente estão imersa no ato de fazer aproximações das vivências espaciais do estudante com os conhecimentos escolares. De tal modo, a partir desse estudo de caso, tomando como passos metodológicos levantamento bibliográfico, estudo em campo e análise dos dados, foi possível observar que as experiências vivenciadas na escola pode entender e buscar saídas para trabalhar temas traumáticos, como Cartografia. A partir dessas práticas laborais, se mostra que a contribuição para uma formação docente é produzir espaços para a criatividade e imaginação do ofício de ser docente em Geografia.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cassio Expedito Galdino Pereira, Francisco Joedson da Silva Nascimento, Maria Ramonieli Freitas Gonçalo, Thaís Ivana Teixeira Saraiva, Clesley Maria Tavares do Nascimentohttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6332APROPRIAÇÃO DAS GEOTECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II: EXPERIÊNCIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO INICIAL À DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA2024-07-01T01:45:21-03:00Iomara Barros de Sousaiomara_sousa@id.uff.br<p>O objetivo deste trabalho é mostrar a importância do preparo didático-pedagógico dos licenciandos para elaborar representações cartográficas por meio de geotecnologias referentes à realidade dos estudantes. Para tanto foi realizado um curso de formação complementar em geotecnologias denominado GEODACE (Geotecnologias em formato digital e analógico aplicadas à Cartografia Escolar) destinado a 11 acadêmicos dos quatro últimos períodos do curso de licenciatura em Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF)/Campus Angra dos Reis; foram realizadas oficinas pedagógicas envolvendo Google Earth Pro, C7 GPS Dados e QGIS 3.22.2. A metodologia adotada foi a pesquisa-ação com o intuito de oportunizar a apropriação das geotecnologias nas aulas de Geografia no futuro campo de atuação profissional: a escola. A avaliação final contemplou a elaboração uma proposta de atividade cartográfica sobre Angra dos Reis com uma das tecnologias de mapeamento trabalhadas ao longo do curso. Com o material cartográfico em mãos, os redigiram um relato de experiência referente à produção de um mapa ou base para maquete. Esperamos formar professores protagonistas e autores de suas práticas cartográficas utilizando tecnologias de mapeamento para trabalhar um conteúdo curricular ou tema geográfico cujo ponto inicial e final seja o espaço vivido dos estudantes em correlação com outras escalas geográficas para mobilizar o pensamento geográfico crítico e consciente para nele atuar enquanto sujeitos.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Iomara Barros de Sousahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6603POR UMA CONSCIÊNCIA ESPACIAL CIDADÃ : JOVENS, REDES SOCIAIS E O CAMINHO DA PARTICIPAÇÃO ATIVA A PARTIR DA ESCOLA2024-09-17T05:00:13-03:00Otoniel Fernandes da Silva Juniorotonielfsj@gmail.comFlavia Spinelli Bragaflaviaspinelli@uern.br<p>O artigo analisa as dinâmicas de participação cidadã entre jovens urbanos em Mossoró-RN, a partir da temática da cidadania territorial, em um contexto de precariedade urbana. A pesquisa explora a relação entre o engajamento juvenil, as condições urbanas e o papel das redes sociais na mobilização política. A análise revela um descompasso entre a compreensão teórica dos direitos sociais e a ação prática, evidenciando a fragilidade das mobilizações digitais e a necessidade de repensar as práticas de formação para participação cidadã por meio da escola, incluindo também outros espaços formativos como associações, grupos sociais identitários e instituições públicas. O estudo levanta, ao final, novas questões para futuras investigações sobre o redesenho das práticas pedagógicas e políticas públicas voltadas à promoção de uma cidadania transformadora em contextos urbanos</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Otoniel Fernandes da Silva Junior, Flávia Spinelli Bragahttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6574A CENTRALIDADE ESPACIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NA DÉCADA DE 1930: O COLEGIO PEDRO II E O CENTRO DO RIO DE JANEIRO 2024-09-02T21:40:02-03:00Giam Carmine Cupello Miceligiammiceli84@gmail.com<p>O presente artigo tem o propósito de mostrar como a educação passa a ganhar destaque, principalmente na década de 1930, a partir de dois fenômenos fundamentais : a Exposição de Arquitetura Escolar e o movimento da Cruzada Nacional de Educação. A partir de uma análise multiescalar, torna-se possível articular os dois fenômenos a um debate espacial e geográfico. Enquanto a arquitetura escolar enfatiza o espaço da escola, a Cruzada busca consagrar-se como movimento nacional, pontilhando o território brasileiro com escolas para alfabetização da população. Alterando, mais uma vez, a escala geográfica de análise, chegamos ao Colégio Pedro II, instituição localizada na área central da cidade do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal, buscando analisá-la a partir de uma dimensão espacializante, principalmente a partir do tripé espaço-espacialidade-centralidade. A ideia de centralidade acaba por manifestar-se de diversas formas, o que foi mostrado a partir da metodologia adotada para este artigo : a análise do jornal A Noite e o Livro de Termos do Colégio Pedro II, equivalente ao atual Livro de Matrículas, são documentos privilegiados e que muito guardam sobre o debate espacial e geográfico.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giam Carmine Cupello Micelihttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/PGEO/article/view/6765ESPAÇO, EXPERIÊNCIA E FORMAÇÃO EM GEOGRAFIA: O DOSSIÊ E SUAS MULTIPLAS ABORDAGENS2024-12-12T01:49:57-03:00Amelia Cristina Alves Bezerra ameliacristina@id.uff.brLorena Lopes Pereira Bonomolorenbonomo@hotmail.comOtoniel Fernandes da Silva Juniorotonielfernandes@uern.br<p>O dossiê: Espaço, experiência e formação em Geografia faz uma reflexão sobre as dimensões conceituais que tem se afirmado cada vez mais enquanto categorias de análises para pensar as questões que circundam a interface Geografia e Educação, e especialmente na contemporaneidade, em que a técnica e o excesso de informação tem empobrecido a experiência.</p>2024-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amélia Cristina Alves Bezerra, Lorena Lopes Pereira Bonomo, Otoniel Fernandes da Silva Júnior