https://periodicos.apps.uern.br/index.php/QCTS/issue/feedQuímica: Ciência, Tecnologia e Sociedade2021-08-14T21:56:00-03:00Carla Luciana deperiodicosuern@uern.brOpen Journal Systems<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><strong>A Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (QCTS)</strong> surgiu no ano de 2012 e teve como idealizador o Prof. Dr. Luiz Di Souza (<em>in memoriam</em>). Está vinculada ao Departamento de Química e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais e publica manuscritos que cubram as áreas tradicionais da Química e Ciências Naturais, bem como artigos sobre Ensino de Química, Ensino de Ciências, História da Química, Ciências Ambientais, Recursos Naturais, Diagnóstico e conservação Ambiental, Tecnologia Ambiental, Política Científica, entre outros, além de artigos de áreas afins.</p>https://periodicos.apps.uern.br/index.php/QCTS/article/view/1649Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade2020-04-17T22:29:27-03:00TEMPLATE QCTSdanyellearaujo@uern.br<p>Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade</p>2020-04-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Química: Ciência, Tecnologia e Sociedadehttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/QCTS/article/view/2650PRODUÇÃO DE BIODIESEL SOB CONDIÇÕES DE CATÁLISE DE TRANSFERÊNCIA DE FASE2021-08-14T21:48:19-03:00Francisco Furtado Tavares Línsfurtado.lins@uece.brAntônio Sávio Gomes Magalhãessavio.magalhaes@uece.brLuiz Eduardo Torres dos Santoseduardobioquimico@yahoo.com.br<p>A utilização de biodiesel como combustível tem se apresentado como uma alternativa promissora no mundo inteiro. A proposta deste trabalho consiste em avaliar a eficiência dos catalisadores de transferência de fase na produção de biodiesel. O emprego da metodologia catálise de transferência de fase (CTF) apresentou-se bastante viável no processo de transesterificação de óleos vegetais, visto que se obtiveram altos rendimentos e reduziu o tempo reacional. Tal afirmação pode ser comprovada através dos resultados obtidos, de até 97,8% de rendimentos em apenas 5 minutos de reação, quando utilizou-se catalisadores de transferência de fase lipofílicos.</p>2021-08-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Química: Ciência, Tecnologia e Sociedadehttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/QCTS/article/view/2436APLICAÇÃO DE NANOFLUIDOS NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO – UMA REVISÃO2021-08-14T21:47:15-03:00regina moreirareginaperaltamoreira@gmail.comMariana Schneiderschneider.mari@hotmail.comHumberto Jorge Joséhumberto.jose@ufsc.br<p>Além da aplicação em tecnologia de perfuração, exploração e produção, o uso de nanopartículas na recuperação avançada de poços de petróleo (EOR) tem recebido muita atenção de pesquisadores de todo o mundo. Neste artigo, é apresentada a revisão crítica do atual desenvolvimento da pesquisa no uso de nanofluidos na recuperação avançada de petróleo. O estado da arte é discutido e demonstra que, embora os resultados dessa aplicação venham apresentando um futuro extraordinário, os mecanismos responsáveis pela recuperação do petróleo usando os nanofluidos são ainda ambíguos. O presente trabalho apresenta também uma revisão sobre a recuperação avançada de petróleo utilizando nanofluidos e o efeito das características das nanopartículas e dos surfactantes utilizados na formulação do nanofluido no aumento da recuperação do petróleo é discutido em detalhes. As características das nanopartículas, tais como forma, tamanho, concentração, características hidrofílicas/hidrofóbicas e suas interações com o surfactante e com o óleo são discutidas em termos da taxa de recuperação do petróleo. Essas características possibilitam que o nanofluido apresente incremento da viscosidade, redução da tensão interfacial e superficial, alteração da molhabilidade da formação rochosa e, consequentemente, aumente o percentual total de recuperação do óleo. </p>2021-08-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Química: Ciência, Tecnologia e Sociedadehttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/QCTS/article/view/2496SÍNTESE MCM-41 UTILIZANDO SÍLICA RESIDUAL DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA COMO FONTE DE SÍLICA2021-08-14T21:56:00-03:00Orivaldo da Silva Juniorolacerda_jr@hotmail.comBlenda Nunes da Silva1Eng.blendanunes@gmail.comDayane Isabelita Santos Lacerdadayane.lacerda4@gmail.comGeovan Gomes ferreiraGeovane.gomes@aluno.uece.br<p>Neste trabalho, a peneira molecular MCM-41 foi sintetizada a partir do reaproveitamento de sílica gel 60 Merck ® (sílica residual) utilizada em separação de metabólicos secundários em diferentes composições molares de SiO<sub>2</sub>:NaOH nas razões de 2:1, 2;2 e 2:3 e em 3 diferentes temperaturas em um total de 9 amostras. A recuperação da sílica residual foi realizada por calcinação a 550 °C, lavagem com água destilada para remoção de resíduos. A peneira MCM-41 foi obtida a partir de processo hidrotérmico em um período de 3 dias. O material obtido foi caracterizado por difração de raios X (DRX), espectroscopia na região do Infravermelho (FT-IR) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As análises de DRX confirmaram a formação das principais fases da MCM-41. O aumento da quantidade de Hidróxido de Sódio (NaOH) resultou no deslocamento moderado dos picos do DRX. As amostras tiveram parâmetro de rede da cela unitária de aproximadamente de 4,82 nm, sem variação significativa nos valores calculados e que estão de acordo com os valores encontrados na literatura. Os espectros de infravermelho mostraram a presença dos principais grupos da peneira molecular e comprovaram que a remoção do agente direcionador após a calcinação da MCM-41 foi eficiente. Os resultados confirmam que a peneira molecular do tipo MCM-41 possui estrutura hexagonal típica nas três diferentes variações de hidróxido de sódio.</p>2021-08-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade