SEGURANÇA ALIMENTAR E HÍDRICA: EXPERIÊNCIAS ANGOLA-BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.59776/rter.v1i1.3789Resumo
O presente artigo objetiva debater dois temas que são fundamentais na garantia de direitos sociais e humanos básicos das populações: segurança alimentar e hídrica. Tomou-se como exemplo os países Angola e Brasil que, respectivamente, têm enfrentado essa esses temas em suas políticas e ações de governo ao longo do tempo. Especificamente para o estudo da Angola, problematizou-se a segurança alimentar dentro do contexto da pandemia da COVID-19, que aumentou significativamente índices de vulnerabilidade e de fome. Para o estudo do Brasil, a problemática da segurança hídrica foi debatida a partir de reflexões e ações que são pauta de governo desse país desde meados do século XX, com enfoque na região semiárida, área que historicamente carece da garantia certa do fornecimento desse recurso natural. O debate revelou ações públicas emergenciais dadas em ambos os países em contextos históricos diversos para a resolução da segurança alimentar e hídrica de seus territórios, demonstrando que países de capitalismo periférico, tal como Angola e Brasil, ainda precisam caminhar para investimentos mais consolidados à resolução de problemáticas básicas para a reprodução social.
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