https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/issue/feed Monxorós Revista em Ciências Sociais e Humanas 2024-03-26T00:00:00+00:00 Arlindo Souza Neto ppgcish@uern.br Open Journal Systems <p><strong>Monxorós Revista em Ciências Sociais e Humanas</strong> é o periódico do PPGCISH da UERN e destina-se ao desenvolvimento de discussões contemporâneas nas Ciências Sociais e Humanas, tendo como principal eixo editorial a interdisciplinaridade.</p> <p>Aceitamos textos com temática livre para as seguintes seções: <span style="font-size: 0.875rem;">Artigos; </span><span style="font-size: 0.875rem;">Resenhas; </span><span style="font-size: 0.875rem;">Ensaios; </span>Entrevistas; Experimentações Textuais (espaço destinado a escritos experimentais interdisciplinares). </p> <p><strong>Recebemos submissões em fluxo contínuo. </strong></p> <p>ISSN <strong>2966-0017 </strong></p> https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/6009 A refeição é elemento pacificante. 2024-03-25T00:59:29+00:00 Arlindo Souza Neto arlindosociologo@gmail.com <p>Apresentação da edição.&nbsp;</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5605 Educa(ação) para transgressão 2023-11-29T03:08:27+00:00 Pedro Bruno Lima Pereira pedrobrunolimap@gmail.com Constantin Xypas constantin.xypas@gmail.com <p>Trata-se de uma investigação inspirada no debate de uma sociologia estatisticamente improvável, pois objetiva analisar como os estudos de Bell Hooks podem ensinar alunos(as) com histórico de fracasso a transgredir nos estudos, e como as pesquisas de Paulo Freire podem ensinar professores(as) a contribuir com uma educação como prática da liberdade. Os instrumentos de coleta de dados deram-se por meio de pesquisa bibliográfica acerca de conceitos como: sociologia do êxito improvável; educação transgressora; educação como prática da liberdade; educação de jovens e adultos. Após síntese das leituras, pode-se afirmar que o pensamento arrebatador e engajado que Bell Hooks propaga vem sendo capaz de tirar as pessoas pobres de um lugar de conformismo e de lhes oferecer uma nova perspectiva de liberdade. Na escola, o educador progressista, sobretudo o que atua na Educação de Jovens e Adultos, pode mobilizar seus alunos a transgredir o fracasso e a humilhação social e escolar.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5619 Leone, Natália e Carlo: 2023-12-01T19:24:45+00:00 Caroline Souza carolline.souza07@gmail.com Ivaneide Barbosa Ulisses ivaneide.ulisses@uece.com.br <p>O artigo traz reflexões trabalhadas na pesquisa de trabalho de conclusão de curso, sob o título: <em>Ginzburg e o paradigma indiciário: capítulos da construção de um método de investigação </em><em>históric</em>a, concluída em 2021, na Universidade Estadual do Ceará. Nela, buscou-se problematizar a metodologia posta por Carlo Ginzburg, chamada de “Paradigma Indiciário”. O objetivo deste artigo é desenvolver uma possível trajetória do autor. A trajetória de vida se caracteriza pela união de eventos que constituem a vida de uma pessoa e pode ser apresentada pela frequência dos acontecimentos. Neste trabalho, tal trajetória fora elaborada a partir de documentos das vivências familiares e acadêmicas, um conjunto de leituras que foram importantes para a compreensão das suas escolhas temáticas de pesquisa. Para nós a trajetória não se separa da produção intelectual do mesmo e nos faz perceber permanências e escolhas do autor em seus trabalhos acadêmicos.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5620 A revolta negra periférica nos anos 90 através do grupo Racionais MC's 2023-12-01T20:38:07+00:00 Matheus de Moura e Silva matheusacm92@gmail.com <p style="font-weight: 400;">Este artigo visa esclarecer o sentimento de contestação à ordem vigente por parte do grupo de rap brasileiro Racionais MC's na década de 1990, considerando o grupo como representante de uma parcela da população negra residente nas periferias da cidade de São Paulo. Para atingir esse objetivo, serão analisadas as influências do grupo, o contexto social envolvente, além da investigação de algumas composições do grupo, a fim de compreender a indignação expressa em suas letras.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5742 Luto, reconhecimento e vulnerabilidade em tempos de pandemia de Covid-19 no Brasil: 2024-02-02T20:07:20+00:00 Marcos Mariano Viana da Silva marcosmariano08@gmail.com <p style="font-weight: 400;">O presente texto é constituído por um exercício reflexivo que tem o intuito de abordar, a partir dos conceitos de luto, reconhecimento e vulnerabilidade de Judith Butler, os efeitos da pandemia de COVID-19 no Brasil. Nesse ensaio, as obras e trechos de entrevistas da filósofa estadunidense sobre o drama da pandemia são mobilizados para problematizar o tratamento, por parte dos aparelhos de poder estatal e da mídia, das vidas apreendidas como merecedoras de serem protegidas, choradas e enlutadas. E ainda, casos simbólicos de resistência à sujeição por parte de brasileiros são retratados com a finalidade de elaborar um esboço de proposta conceitual sobre os processos de subjetivação mediados pelo chamado interpelativo a partir das observações teóricas de Butler.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5961 O trabalho e o sagrado: 2024-03-11T13:07:06+00:00 Sandro Soares Ramos de Freitas sandrosoaresdefreitas@gmail.com <p style="margin: 0cm; text-align: justify; line-height: 115%; background: white;"><span style="color: #111111;">A proposta desse trabalho é fundamentalmente compreender a reconstrução do “eu” a que os indivíduos são submetidos no contexto das redes de consultores de empresas que adotam o modelo de negócios conhecido como Marketing Multinível (MMN). Para atingir esses objetivos, a pesquisa de campo foi conduzida ao longo de vinte e dois meses, iniciando em outubro de 2018 e encerrando em julho de 2020. Durante esse período, observamos as práticas cotidianas e as reuniões dos consultores localizados na Região Metropolitana do Recife (RMR). Além disso, acompanhamos os eventos regionais e nacionais realizados pela empresa de MMN focada em nossa pesquisa. Nossa análise concentrou-se principalmente nas redes da Hinode, atualmente a empresa de Marketing Multinível mais proeminente no cenário brasileiro. A Hinode, especializada em produtos cosméticos, adotou desde sua fundação o modelo de venda direta, no qual um grupo de consultores associados é responsável pela distribuição e revenda dos produtos, recebendo uma porcentagem dos lucros obtidos. O que se destaca nesse contexto é a incorporação de elementos religiosos nas práticas e valores secularizados da Hinode. Isso difere do movimento contrário frequentemente analisado em estudos antropológicos. Nosso argumento se baseia na presença do que chamamos de “sagrado subsumido” nesse modelo de negócio. Esse conceito estabelece uma conexão entre a ideia de salvação da alma por meio da fé e conduta de vida específica e a salvação mundana alcançada por meio desse modelo de negócio. Apontamos, finalmente, como a experiência de inserção e vivência desses indivíduos nas redes de MMN é uma experiência totalizante, semelhante ao que se observa em muitos grupos declaradamente religiosos.</span></p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5664 Os Desafios atuais no ensino da sociologia na educação básica 2023-12-28T18:47:03+00:00 Beatriz Yolanda Pontes de Gusmao Sa beatriz.gusmao1@gmail.com <p>O artigo propõe uma reflexão sobre os novos desafios que envolve o ensino de sociologia na educação básica. A realidade se reflete nas dificuldades com a leitura e a interpretação de texto, com as adversidades políticas que caracterizam a disciplina como pejorativa e, ainda, com os vestígios do período da pandemia, no qual o aprendizado e interesse dos estudantes ficaram prejudicados. Dentro desse contexto, o artigo ainda destaca as novas diretrizes do projeto do Novo Ensino Médio que dificulta a condição de ensino/aprendizagem tanto para os professores quanto para os próprios estudantes. O artigo se baseou em pesquisa bibliográfica e na experiência do cotidiano em sala de aula, trazendo o entendimento do estudante sobre a disciplina e dificuldades apontadas por eles mesmos.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/6003 Reflexões sobre intersexualidade: 2024-03-23T19:02:58+00:00 Mikelly Silva mikellygs@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A entrevista com Amiel Modesto Vieira, primeiro Doutor Intersexo no Brasil, destaca sua tese inovadora em Bioética, explorando questões éticas e de saúde para pessoas Intersexo. Por meio da autoetnografia, o autor reflete sobre sua experiência e as desafios enfrentados por corpos Intersexo, contribuindo para a visibilidade dessas questões. Sua postura crítica e engajada promove debates sobre cuidado e dignidade na saúde. </span></p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5803 Metodologias Ativas de Educação Ambiental Aplicadas no Ensino Fundamental: 2024-02-12T17:37:28+00:00 Daniel Eloi da Silva daniel123eloi@gmail.com Larisse Santos Cabral de Oliveira Carvalho larisse.cabral@ifrn.edu.br <p>O artigo aborda a importância da Educação Ambiental no distrito de Piquiri como meio de conscientização e emancipação em relação ao uso inadequado dos recursos naturais em&nbsp; escolas do campo. A pesquisa contou com a participação de alunos do 8º ano do Ensino Fundamental em práticas de educação ambiental, como a criação de hortas verticais, bolas de sementes e reflorestamento de áreas degradadas. Tendo em vsita que essas práticas ativas visam envolver os alunos na preservação ambiental e no ãmbito&nbsp; das realidades rurais. A abordagem destaca a relevância das práticas para a formação de cidadãos preocupados com o meio ambiente, especialmente em contextos de concentração de terras e desafios ordianeiros no campo.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós https://periodicos.apps.uern.br/index.php/rmx/article/view/5613 Perspectivas contemporâneas: 2023-11-30T18:50:28+00:00 Marcus Venicius Filgueira de Medeiros marcusvinicius1973@gmail.com karlla Christine Araujo Souza karllasouza@uern.br <p>Este é um relato de experiência da oficina: história de vida para a descoberta de si. É o navegar na subjetividade com a finalidade de trazer para a superfície da condição humana o saber-fazer na pesquisa com sujeitos atravessados em suas memórias circundantes. Envereda, na verdade, pelo método biográfico em ciências sociais e humanas como voz do lugar de fala do ator social em corroboração com a sua interculturalidade, sua biografização em construir a narrativa dos atravessamentos do percurso de si para se tornar pesquisador. Um grupo de discentes bacharéis em Ciências socias e a construção do corpo inscrito no processo de colaboração discursiva do falar e do escutar entre o narrador e o narratário. É o exercício da plenitude do inacabado no estado de se decompor em palavras para a pertença performativa de uma tecitura tecida na camada dérmica do ator social. Nestes termos, trata-se do enredar, de deixar fluir, pelo comando da autorreflexão, a copresença do instante de estalo, de se permitir acessar as memórias, os percursos e os itinerários formativos do atrevimento dado de si para si como um jogo de reflexo no espelho da vida. É uma oficina metodológica fincada no varal das narrativas de vida do ser-sujeito-no-mundo na iminência do trajeto de ressignificar a si. Está para o cunho reflexivo de se rascunhar o itinerário para se fazer pesquisa atravessada na poética que nos permita enxergar o método biográfico e a narrativa biográfica do sujeito em seus momentos de atear seus gatilhos. Nada está para o acabado do prego batido e da ponta virada, como diz o dito popular, uma vez que a narrativa de vida não se estanca em si, mas tem sempre algo a mais a dizer todas as vezes que é acionada.</p> 2024-03-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Monxorós