EDUCAÇÃO, PRODUTIVIDADE E CAPITAL HUMANO:
o pensamento sobre indivíduo como espaço de investimento e críticas
DOI:
https://doi.org/10.59776/rter.v3i2.5253Palabras clave:
Teoria do Capital Humano, Trabalho, Educação, Teoria CríticaResumen
O paradigma que trata a perspectiva econômica da educação é conhecido por Teoria do Capital Humano (TCH). Relativizando esse modelo, elogios e críticas evidenciam seu alcance. O foco deste trabalho está na análise histórica da TCH, seus elementos constituintes e as suas primeiras críticas; ressaltando o papel que a escola assumiu nesse contexto. Partiu-se da análise bibliográfica de autores da ortodoxia clássica e autores críticos à teoria. Os resultados apontam que a natureza do programa de pesquisa em capital humano é estritamente liberal clássica, fundada em Adam Smith (1775); mas permaneceu adormecida, tendo seus estudos retomados na década de 1950, nos Estados Unidos pelos economistas ultraliberais Gary Becker, Jacob Mincer e Theodore Schultz. Os referidos estudiosos consideram que as fontes de capital humano podem ser de cunho geral (escolarização, entorno familiar e social) e específico (experiência da vida profissional e cursos profissionalizantes). Identificou-se que apesar da abordagem ultraliberal ser a predominante, a corrente crítica defende que mais capital humano, não garante inserção virtuosa no mercado de trabalho. Já os teóricos defensores argumentam que mais capital humano aumenta a empregabilidade. Entende-se que, atualmente, não há mais garantias efetivas de inserção dos indivíduos no mercado de trabalho à lá TCH.
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