CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PAPEL DO ESTADO NA ESTRUTURAÇÃO URBANO-REGIONAL DA REGIÃO GEOGRÁFICA IMEDIATA DE PAU DOS FERROS PÓS ANOS 2000
DOI:
https://doi.org/10.59776/2764-3530.2024.6508Palabras clave:
Estado, Dinâmica urbano-regional, Cidade intermédiaResumen
Nos países periféricos, as disparidades sociais e espaciais são um problema longevo e, extenso é, o esforço para, razoavelmente, amenizá-lo, e, para isto, o agente com poder fundamental para provocar mudanças e, perspectivamente, reverter esta condição é o Estado. O objetivo do artigo é refletir sobre o papel do Estado na estruturação urbano-regional da Região Geográfica Imediata (RGI) de Pau dos Ferros, como decorrência do aumento do gasto público. Partimos da premissa de que o gasto público é o determinante principal das transformações nesse território, principalmente pós anos 2000. A organização da RGI de Pau dos Ferros está em três níveis hierárquicos: 1 município Centro Sub-Regional B, 3 Centros de Zona B e 30 Centros Locais. Os Centros Locais são responsáveis por 78% da produção agropecuária e o Centro de comando da região, Pau dos Ferros, por 35% dos Serviços privados. A importância do Administração Pública é observada em todos os níveis: nos 33 Centros menores é o maior provedor de renda local, participante de mais da metade do VAB. Em Pau dos Ferros, o Estado oferta vários serviços públicos especializados.
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