TRABALHO INTERMITENTE: cenário nacional, nordestino, cearense e caririense (2017 a 2022)
DOI :
https://doi.org/10.59776/2764-3530.2024.6505Mots-clés :
Mercado de trabalho, Trabalho Intermitente, Vulnerabilidade econômicaRésumé
Em 2017, o Brasil implementou uma nova legislação trabalhista que alterou as normas relacionadas às relações de trabalho, trazendo à tona modalidades de contratação precárias e não convencionais, como o contrato intermitente. Este estudo, de natureza descritiva, examina, com base em dados secundários da Relação Anual de Informações Sociais, a trajetória do emprego intermitente entre 2017 e 2022, nos âmbitos nacional, nordestino, cearense e caririense. Em relação ao perfil dos trabalhadores nesses mercados, o gênero masculino é predominante, exceto na Região Metropolitana do Cariri (RMC), onde se destacou o sexo feminino entre 2021 e 2022. Sobre a escolaridade, a maioria possuía o Ensino Médio Completo, com a faixa etária predominante sendo de até 24 anos, embora em 2022 tenha havido o predomínio da faixa de 30 a 39 anos. Com exceção de 2022, quando se registrou uma carga superior a 40 horas, a maioria dos trabalhadores atuou por até 20 horas. O setor de serviços é o maior empregador, embora a proporção de empregos intermitentes nesse setor não alcance 1%.
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- 2024-12-20 (2)
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© Revista Rede-Ter 2024
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