Saneamiento y calidad del agua en la cuenca del rí­o Paciência, Isla de Maranhão, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33237/2236-255X.2021.3082

Palabras clave:

Saneamiento, Calidad del agua, Cuenca

Resumen

El saneamiento tiene una gran influencia en la calidad de vida de la población, ya que, en ausencia de ella, aumenta la incidencia de casos de enfermedad y, en general, tiene impactos en el medio ambiente.  En este contexto, el agua como recurso de extrema importancia para el mantenimiento de la vida se ha convertido en el principal vehí­culo de contaminación y proliferación de enfermedades, debido a la eliminación inadecuada (liberación de aguas residuales domésticas, efluentes frescos y residuos sólidos), lo que a su vez intensifica el proceso de degradación de los manantiales. Por lo tanto, esta investigación tuvo como objetivo analizar el saneamiento básico en la cuenca del rí­o Paciencia, en la isla de Maranhao. Especí­ficamente, los objetivos eran: evaluar los indicadores de rendimiento del saneamiento básico; evaluar la calidad del agua a través del análisis deparámetros fí­sicos, quí­micos y biológicos y, finalmente, determinar el í­ndice de calidad del agua (AQI). Se encontró que, en vista de los datos de los í­ndices de saneamiento junto con AQI, el área de estudio se ve comprometida, lo que indica que la contaminación de las masas de agua se vuelve inadecuada para su uso. Esta situación se asocia principalmente con el uso y la ocupación de la tierra y la deficiencia de saneamiento básico en la cuenca.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Manuela Costa da Rocha, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Graduada em Geografia Licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão -UEMA/ CECEN /DHG. Participou do Programa Institucional de Bolsas de Extensão- PIBEX no projeto de ANíLISE FíSICO QUíMICA DE POÇOS NA BACIA HIDROGRíFICA DO RIO PACIÊNCIA. Participou da construção do ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL -EIA DA íREA DESTINADA A IMPLANTAÇíO DO PROJETO AGRíCOLA para os municí­pios de Balsas (MA) e Alto Parnaí­ba (MA). 

Karina Suzana Feitosa Pinheiro, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Possui graduação em Engenharia de Minas pela Universidade Federal da Paraí­ba (UFPB) e mestrado em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Especialista em Gestão de Recursos Hí­dricos e Meio Ambiente pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Saneamento Ambiental pela Faculdade Unyleya. Pós-graduanda em Engenharia Geotécnica e Obras de Engenharia pelo Instituto Navigare. Atualmente é professora dedicação exclusiva da Universidade Estadual do Maranhão, atuando nos Cursos de Engenharia Civil e Geografia Bacharelado. Ministra as disciplinas de Geologia de Engenharia, Mecânica dos Solos, Geologia Geral, e Hidrogeografia. Atua nas áreas de pesquisa de: Geotecnia, Geociências, Hidrogeologia e Hidrologia

Cláudio José da Silva de Sousa, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Doutorado em Geociências Aplicadas e Geodinâmica (IG/UnB), mestrado em Sensoriamento Remoto (INPE) e graduação em Engenharia Civil (UFPB). Professor do Departamento de Engenharia Civil, do Centro de Ciências Tecnológicas, da Universidade Estadual do Maranhão. Coordenador de Atividades Extracurriculares da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da UEMA.

José Fernando Rodrigues Bezerra, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Maranhão (2004), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (2006), doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro \ Universidade de Wolverhampton - Inglaterra. Trabalhou como Professor Visitante no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador do Laboratório de Geomorfologia Ambiental e Degradação dos Solos - LAGESOLOS - UFRJ. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Fí­sica, Geomorfologia e Estações Experimentais. Atualmente é Professor Adjunto IV do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Maranhão, Professor do Mestrado Acadêmico em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço - PPGEO/UEMA, Coordenador do Laboratório de Geociências, e Vice-Coordenador do Grupo de Pesquisa em Geomorfologia e Mapeamento - GEOMAP e da Universidade Estadual do Maranhão. 

Citas

AGÊNCIA NACIONAL DAS íGUAS. Portal da qualidade das águas-redes de monitoramento. 2016. Disponí­vel em: <http://pnqa.ana.gov.br/rede-nacional-rede-monitoramento.aspx>. Acesso em: 10 fev. 2019.

AGÊNCIA NACIONAL DE íGUAS - ANA. Indicadores de qualidade - índice de qualidade das águas (IQA). Disponí­vel em: <http://portalpnqa.ana.gov.br/indicadores-indiceaguas.aspx>. Acesso em: 16 mai. 2019.

AGÊNCIA NACIONAL DE íGUAS (Brasil). Atlas esgotos: despoluição de bacias hidrográficas / Agência Nacional de íguas, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, Brasí­lia: ANA, 2017.

ASSOCIAÇíO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648: Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.

BRAGA et. al. Introdução a Engenharia Ambiental- o desafio do desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BRASIL. Lei Federal n.11.445, de 05 de janeiro de 2007. Institui a Lei Nacional de Saneamento. Brasí­lia, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde Manual de Saneamento. 4 ed. Brasí­lia: Fundação Nacional de Saúde, 2015.

BRASIL. Portal do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Disponí­vel em: <http://www.snis.gov.br/>. Acesso em: 07 jan. 2019

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Qualidade das águas superficiais no estado de São Paulo 2011. Série Relatórios. Apêndice D: Variáveis de Qualidade das íguas. Disponí­vel em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/agua/aguas-superficiais/aguas interiores/documentos/í­ndices/02.pdf>. Acesso em: 05 mai. 2019.

CORRÊA, E. L. S. Qualidade das águas e ní­vel trófico da bacia do Rio Paciência na Ilhado Maranhão, Brasil. São Luí­s, 2018. 113 f. Monografia (Graduação em Geografia Bacharelado). Universidade Estadual do Maranhão, 2018.

COSTA, S. A. B; CÔRTES, L. S.; COELHO, T.; FREITAS, M. M. indicadores em saneamento: avaliação da prestação dos serviços de água e de esgoto em Minas Gerais rev. UFMG, Belo Horizonte, v. 20, n.2, p. 334-357, jul. /dez. 2013. Disponí­vel em: <https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/20-2/16-indicadores-em-saneamento-samuel-costa-larissa-cortes-taiana-netto-moacir-freitas-junior.pdf>. Acesso em: 05. Nov. 2018

LANDAU, E. C.; MOURA, L. Variação geográfica do saneamento básico no Brasil em 2010: domicí­lios urbanos e rurais. Brasí­lia, DF: Embrapa, 2016.

ONUBR: OMS pede aumento de investimentos para atingir meta global de banheiro para todos disponí­vel em: <https://nacoesunidas.org/oms-pede-aumento-de-investimentos-para-atingir-meta-global-de-banheiro-para-todos/>. Acesso: 04 nov. 2018

Resolução CONAMA 357- Ministério do Meio Ambiente. Disponí­vel em: . Acesso em: 29 mar. 2019.

SALGADO, M. E. R; PEREIRA C. R. P; SOUZA, U. D. V. Dinâmica socioambiental da área da bacia do Rio Paciência, porção nordeste da Ilha do Maranhão/MA. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, 13 a 18 abr. 2013, INPE.

SANTOS, H. C. Poluição Hí­drica. 2014. UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Palmas. Disponí­vel em: . Acesso em: 25 nov. 2018.

SILVA, M. A. R. Economia dos recursos naturais. In: Economia do meio ambiente: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campos, 2003.

SPERLING, M. V. Introdução í qualidade das águas e ao tratamento de esgotos – 2. ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais; 1996.

SPERLING, M. V. Introdução í qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. Ed. Princí­pios do tratamento biológico de águas residuárias. Editora da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte, 2005.

TEIXEIRA, A. L. F. et al. Análise espacial de indicadores socioeconômicos aplicada a gestão na área de saneamento. 2004. Disponí­vel em: <http://hidro.ufrj.br/pet/artigos/%20Artigo-%20RBRH.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2019

TRATAR BRASIL. Saneamento básico x Saúde no Brasil. 2013 disponí­vel em: <http://www.tratabrasil.org.br/blog/2013/04/09/saneamento-basico-x-saude-no-brasil/>. Acesso em: 22 fev. 2019.

TUNDISI, J. G. "Novas Perspectivas para a Gestão dos Recursos Hí­dricos". Rev. USP (Superintendência de Comunicação Social da Universidade de São Paulo). Volume 1. Número 70. p. 24-35. jul. /ago. 2006.

PEREIRA, E. D. Avaliação da vulnerabilidade natural í contaminação do Solo e aquí­fero do reservatório Batatã - São Luí­s (MA) 2006. Tese (Doutorado). Universidade Estadual Paulista Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Campus de Rio Claro.

Publicado

2021-03-16

Cómo citar

ROCHA, M. C. da; PINHEIRO, K. S. F. .; CLÁUDIO JOSÉ DA SILVA DE; BEZERRA, J. F. R. . Saneamiento y calidad del agua en la cuenca del rí­o Paciência, Isla de Maranhão, Brasil. Revista Geotemas, Pau dos Ferros, v. 11, p. e02103, 2021. DOI: 10.33237/2236-255X.2021.3082. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/3082. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Artí­culos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.