Role de polos subregionales en el proceso de acumulación capitalista de la division espacial y la hierarchia urbana en Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2021.3235Palabras clave:
Proceso de acumulación capitalista, Polos subregionales, División espacial, Jerarquía urbana, Rio Grande do NorteResumen
La centralidad de las ciudades en la sociedad capitalista es innegable. La ciudad es el lugar privilegiado en el que las fuerzas productivas se manifiestan de la manera más vigorosa en el capitalismo. El artículo tiene como objetivo entender el papel desempeñado por los polos (ciudades), especialmente las subregionales, en el proceso de acumulación capitalista. Para ello, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y se adoptó el estudio sobre las Regiones de Influencia de las Ciudades (REGIC), tomando como referencia la división espacial y la jerarquía urbana en Río Grande do Norte (RN). Los resultados indican que la floración de las ciudades polarizadoras en el interior de la RN fue casi siempre debido a la expansión comercial que aseguró la diferenciación de algunas ciudades y a partir de este punto reafirmó el dominio del proceso de acumulación de base de mercado, cuyo predominio terminó dando forma a la actual estructura productiva intrarregional. Se concluye que las posiciones más destacadas a las que llegaron los centros subregionales en la red urbana resultaron del papel de facilitador de locus del proceso de acumulación capitalista, inicialmente en el sector mercantil, después de ellos como polos de aceleración de la rotación del capital y por la capacidad de atraer algunas inversiones públicas y privadas.
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