ALTERNATIVAS AL DESARROLLO: NOWTOPIA, DECRECIMIENTO Y CONVIVENCIA
Palabras clave:
Tecnología, Solidaridad, Sociedad, Modernidad, GeografíaResumen
Cuando se trata de "desarrollo" como sinónimo de crecimiento económico, de una nación, región o ubicación, hay muchas críticas, pero no siempre se apuntan a alternativas. El propósito de este documento es discutir algunos puntos de vista sobre el desarrollo, haciendo hincapié en puntos de vista alternativos como los representados por nowtopia, decrecimiento y amistad. La metodología consiste en una revisión teórica de autores críticos de desarrollo, especialmente porque traen preocupaciones sociales, económicas y ambientales de interés para la geografía. Se observó que sugieren formas complementarias de pensar sobre el desarrollo, teniendo en común la crítica que propone no solo rupturas, sino la combinación de espíritu creativo, solidaridad y nuevas formas de ser, pensar y actuar. El resultado de esta investigación ha revelado que las alternativas al "desarrollo" tal como lo conocemos son propuestas variadas de acción, cuyo mérito radica, entre otras cosas, en no negar completamente lo que existe - técnicas, avances tecnológicos, instituciones, ciertos modos de vida y estructuras sociales consolidadas, pero señale salidas afirmativas a los graves problemas generados por el modelo hegemónico actual de capitalista, globalizado, moderno y modernizador. Con este fin, buscan resaltar las lógicas ignoradas y el potencial de cambio en sociedades basadas en individuos, colectividades y sus diversas formas de organización.
Descargas
Citas
ANDERSON, B. Sob três bandeiras: anarquismo e imaginação anticolonial. Tradução Sebastião Nascimento. Campinas, SP: Editora da UNICAMP; Fortaleza: Editora da UECE, 2014.
CARLSSON, C. Nowtopia: iniciativas que estão construindo o futuro hoje. Tradução Roberto C. Costa. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.
CASTORIADIS, C. A época do conformismo generalizado. In: As encruzilhadas do labirinto III: o mundo fragmentado. Trad. Rosa M. Boaventura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. p. 13-26.
CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Tradução Ephraim F. Alves. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
DEMATTEIS, G. O território: uma oportunidade para repensar a Geografia. In: SAQUET, M. A. Abordagens e concepções sobre território. 3. ed. São Paulo: Outras Expressões, 2013. p. 7-11.
FREIRE, P. Desafios da educação de adultos ante a nova reestruturação tecnológica. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. p. 87-102.
FREITAS, G. R. de; CRUZ, M. R. da; RADOMSKY, G. W. Pós-desenvolvimento: a desconstrução do desenvolvimento. In: NIEDERLE, P. A.; RADOMSKY, G. W. (Orgs.). Introdução í s teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2016. (Série Ensino, Aprendizagem e Tecnologias). Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad101.pdf> . Acesso em: 20 nov. 2019.
GALLUP, J. L.; GAVIRIA, A.; LORA, E. Geografia é destino? lições da América Latina. Trad. Fernando Santos. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
LATOUCHE, S. Sobrevivir al desarrollo: de la descolonización del imaginário económico a la construcción de uma sociedade alternativa. 2. ed. Barcelona: Icaria Editorial, 2007.
LATOUCHE, S. Convivialidade e decrescimento. Cadernos IHU ideias, São Leopoldo, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), ano 10, n. 166, 2012. Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/166cadernosihuideias.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2019.
LOUREIRO, I. Herbert Marcuse – anticapitalismo e emancipação. Trans/Form/Ação, Marília, SP, UNESP, v. 28, n. 2, p. 7-20, 2005.
MARCUSE, H. Eros e Civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Tradução ílvaro Cabral. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
SANTOS, M. Por um modelo brasileiro de modernidade. Correio Brasiliense, Brasília, 15 out. 2000.
SILVA, C. L. da. Herbert Marcuse: da Grande Recusa í emancipação. 2015. 141f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Guarulhos, SP. 2014. Disponível em: <http://ppg.unifesp.br/filosofia/dissertacoes-defendidas-versao-final/dissertacao-cicero-lourenco-da-silva>. Acesso em: 20 nov. 2019.
SILVA, L. de M. e. Ilusão concreta, utopia possível: contraculturas espaciais e permacultura (uma mirada desde o cone sul). 2013. 336f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, SP. 2013. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07112013-113710/publico/2013_LuisFernandoDeMatheusESilva.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2019.
SOUZA, M. L. de. O subdesenvolvimento das teorias do desenvolvimento. Revista Princípios, São Paulo, n. 35, p. 27-33, nov./dez./jan., 1994-1995.
SOUZA, M. L. de. Teorização sobre o desenvolvimento em uma época de fadiga teórica, ou: sobre a necessidade de uma "teoria aberta" do desenvolvimento sócio-espacial. Revista Território, n. 1, v. 1, 1996. p. 5-22.
SOUZA, M. L. de. Algumas notas sobre a importância do espaço para o desenvolvimento social. In: Revista Território, ano 3, n. 3, jul./dez. 1997. p. 13-35.
SOUZA, M. L. de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
SOUZA, M. L. de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
SOUZA, M. L. de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. da C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. p. 77-116.
TAIBO, C. En defensa del decrecimiento: sobre capitalismo, crisis y barbarie. [versión digital] Madri: Catarata, 2009. (Tradução nossa).
UN. Beyond Austerity: Towards a Global New Deal. Trade and Development Report 2017. New York, Genebra: UNCTAD, 2017. Disponível em: <http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/tdr2017_en.pdf?user=46>. Acesso em: 29 nov. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.