A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO
Palavras-chave:
Inclusão, Educação Física, Portadores de necessidades educativas especiaisResumo
Diante da demasiada demanda de alunos com deficiência nas escolas é necessário que o
professor seja o máximo possível qualificado para atender a essas inúmeras especificidades e
consiga incluir esses alunos na sua proposta pedagógica. Sendo assim, torna-se necessário
refletirmos a sua prática docente para melhor entendermos essa situação em seu contexto e
tentarmos aprender o máximo possível a como lidar com essas dificuldades. Pensando nisso,
o presente trabalho trata-se de um estudo a partir de um relato de experiência da disciplina de
estágio II, do curso de licenciatura em Educação Física pela UERN/CAMEAM, no qual,
fazia-se presente um aluno portador de necessidades especiais. Visa, portanto, analisar essa
prática realizada no estágio, tendo como foco discussões dos aspectos de inclusão do aluno
com deficiência. É importante destacarmos que o estágio foi realizado na Escola Municipal
Professora Nila Rego, situada na rua Raimundo Severiano do Rêgo, S/N – Princesinha do
Oeste, Pau dos Ferros – Estado do Rio Grande do Norte. O mesmo foi implementado entre os
dias 07/08/2017 a 09/10/17, com o total de 30 horas/aulas de intervenção. No decorrer do
desenvolvimento são apresentados relatos das experiências propiciadas por esse estágio,
discutindo situações e fatores relativos a inclusão, especialmente de uma aluna portadora de
necessidades educativas especiais, com base no referencial levantado. Podemos dizer que a
prática apresentada no decorrer desse processo de estágio apresentou coerência em sua
realização, ao considerarmos os critérios que os referencias nos apontam e que devem ser
seguidos para que haja maiores possibilidades da realização de uma pratica pedagógica
coerente, especialmente quando nos balizamos nos princípios de inclusão para portadores de
necessidades educacionais especiais. Ao levar em conta esses princípios, acreditamos ter sido
possível atender as dificuldades do aluno deficiente de forma satisfatória, sem deixar de lado
as necessidades educacionais dos outros alunos.