CONSTITUCIONALISMO NEGRO

reflexões sobre o ocultamento intencional da revolução haitiana como paradigma do constitucionalismo moderno

Autores

  • Deivide Júlio Ribeiro Faculdade de Direito da UFMG

DOI:

https://doi.org/10.59776/2965-3290.2024.5979

Palavras-chave:

Revolução Haitiana. Escravidão. Colonialismo. Constitucionalismo. Modernidade.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo demonstrar como o processo Revolucionário Haitiano o constitucionalismo dele decorrente ofereceram resposta às insuficiências e contradições do constitucionalismo hegemônico, referenciados pelas Revoluções dos Estados Unidos e França. Para isso, este trabalho será dividido em duas partes: a primeira apresentando as principais características da sociedade de São Domingos/Haiti e como essas tensões levaram a Revolução. Na segunda parte, este trabalho se debrua sobre as principais características das duas primeiras Constituições haitianas, apresentando suas principais contribuições para o constitucionalismo já naquele contexto de consolidação desta. Ao final, são apresentadas as considerações finais.

 

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Biografia do Autor

Deivide Júlio Ribeiro, Faculdade de Direito da UFMG

Professor. Mestre e Doutor em Direito pela UFMG. Produtor e apresentador do Mas e se? Podcast.

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Publicado

2024-06-27