La importancia de la faveleira en la conservación de caatinga: un análisis después del ciclo de sequía 2012-2018 en la zona en el proceso de desertificación
Palabras clave:
Nordeste de Brasil, Bosque seco, Barrio pobreResumen
Para probar la hipótesis de que el barrio de chabolas es dominante en la comunidad de plantas donde se encuentra e influye en la diversidad y densidad de especies, se realizó un inventario de la vegetación existente en parcelas con la presencia del barrio de chabolas (PCF) y sin la presencia (PSF), en una zona rural ubicada en la comunidad rural Melado, municipio de São José do Seridó / RN. El trabajo se llevó a cabo entre septiembre de 2018 y febrero de 2019. Se contaron todas las plantas vivas y muertas con una altura total ≥ 10 cm en 32 parcelas de 10 × 10 m. Se identificaron 19 especies, incluida la barriada. Ocho especies (42%) se verificaron solo en el PCF. Las 16 PCF contaron 1.172 plantas, de las cuales 1.121 estaban vivas (95.7%) y 51 estaban muertas (4.3%). En la FHP, 785 individuos, 721 (91.9%) de los cuales estaban vivos y 64 (8.1%) fueron asesinados. Se confirma que el barrio de chabolas desempeña un papel clave en la conservación de las otras especies de la comunidad de plantas donde se encuentra, lo cual fue demostrado por la mayor diversidad de especies y el mayor número de plantas vivas en el PCF. Esta información revela la importancia de la planta en las acciones de conservación de la caatinga y / o la recuperación, para mitigar los efectos del proceso de desertificación y calentamiento global en las semiáridas brasileñas y aumentar el suministro de bienes ambientales para actividades humanas.
Descargas
Citas
APG – The Angiosperm Phylogeny Group. An Update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the Orders and Families of Flowering Plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 141:399436, 2009.
AMORIM, I. L.; SAMPAIO, E. V. S.B.; ARAÚJO, E. L. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta bot. bras. Alta Floresta/MT. V. 19. N. 3, p. 615-623, 2005.
ANDRADE-LIMA, D. Plantas das caatingas. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro/ RJ, 1989.
ANDRADE, L. A. Ecologia da faveleira na caatinga: bases para exploração como lavoura xerófila. João Pessoas/PB: Impressos Adilson, 2007.
BEZERRA JÚNIOR, G. O.; SILVA, N. M. Caracterização geoambiental da Microrregião do Seridó Oriental do Rio Grande do Norte. Holos, [s. l.] v. 2, p.78-91, 2007.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Programa de ação nacional de combate a desertificação e mitigação dos efeitos das secas – PAN-Brasil. Brasília: MMA, 2004.
CAVALCANTI, L. C. S. Cartografia de paisagens: fundamentos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2018.
CHAVES, A. D. C. G.; SANTOS, R. M. S.; SANTOS, J. O; FERNANDES, A. A.; MARACAJí, P. B. A importância dos levantamentos florístico e fitossociológico para a conservação e preservação das florestas. ACSA – Agropecuária Científica no Semiárido, v. 9, n. 2, p. 43-48, 2013. COSTA JÚNIOR, E. O.; OLIVEIRA, E. C. S.; FERNANDES, P. D. Variação sazonal do potencial hídrico em Cnidoscolus quercifolius Pohl (Faveleira), em área de Caatinga no Seridó paraibano. IN: X CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2011, São LourençoMG, Anais..., São Lourenço, 2011.
DURIGAN, G. Métodos para análise de vegetação arbórea. In: CULLEN Jr., L; RUDRAN, R.; PADUA-VALADARES, C. (Orgs.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: UFPR/Fundação o Boticário de Proteção í Natureza, 2003.
FELIPE, J. L. A.; CARVALHO, E. A. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2002. 144 p.
FERNANDES, M. F.; QUEIROZ, L. P. Vegetação e flora da Caatinga. Ciência e cultura. São Paulo. v. 70, n. 4., p. 51-56, 2018.
FIGUEIREDO, J. M. Revegetação de áreas antropizadas da Caatinga com espécies nativas. 2010. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais). Universidade Federal de Campina Grande, Patos, 2010.
GARíGLIO, M. A.; SAMPAIO, E. V.S. B.; CESTARO, L. A.; KAGEYAMA, P. Y. Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga. Brasília/DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2010.
GIULIETTI, A. A. et al. Diagnóstico da vegetação nativa do bioma Caatinga. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 2004. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18267/1/Biodiversidade_Caatinga parte2.pdf>. Acesso em: abr. 2019.
IDEMA. Diretrizes para política de controle da desertificação no Rio Grande do Norte. Natal, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATíSTICA - IBGE. Censo demográfico 2010. Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf> . Acesso em: 26 set.2015.
MEDEIROS, J. A.; ALOUFA, M. A. I. Revegetação de área em processo de desertificação com a Faveleira (Cnidoscolus quercifolius Pohl) no município de São José do Seridó/RN. Revista Brasileira de Geografia Física. [s. l.]. v. 08, n. 04, p. 1158-1175, 2015.
MEDEIROS, J. A. Reabilitação de áreas em processo de desertificação no semiárido norteriograndense com a faveleira: espécie-chave cultural do bioma caatinga. 2018. 151 f. Tese (Doutorado em desenvolvimento e meio ambiente). Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, Natal, 2018.
MEIADO, M.V. A planta facilitadora Trischidium molle (Benth.) H. E. Ireland (Leguminosae) e sua relação com a comunidade de plantas em ambiente semiárido no Nordeste do Brasil. 2008. 85 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, Recife, 2008.
OLIVEIRA, E. C. S.; FERNANDES, P. D.; COSTA JÚNIOR, E. O. Categoria de uso para espécie Cnidoscolus quercifolius Pohl (Euphorbiaceae) no Seridó Ocidental do Estado da Paraíba. Revista de Biologia e Farmácia. v. 5. n. 2., p. 31-36, 2011.
PATERNO, G. B., SIQUEIRA FILHO, J. A.; GANADE, G. Species-specific facilitation, ontogenetic shifts and consequences for plant community succession. Journal of Vegetation Science (2016). Disponível em:<http://www.crad.univasf.edu.br/arquivos/artigos/jvs12382.pdf>. Acesso em: dez. 2018.
PADILLA, F.M.; PUGNAIRE, F.I. The role of nurse plants in the restoration of degraded environments. Frontiers in Ecology and the Environment. v. 4, p.196-202, 2006.
RIO GRANDE DO NORTE. PROGRAMA DE AÇíO ESTADUAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇíO E MITIGAÇíO DOS EFEITOS DA SECA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - PAE/RN. Natal/RN, 2010.
SANTANA, J. A. S.; PIMENTA, A. S.; SOUTO, J. S.; ALMEIDA, F. V.; PACHECO, M. V. Levantamento florístico e associação de espécies na caatinga da Estação Ecológica do Seridó, Serra Negra do Norte – RN – Brasil. Revista Verde. Mossoró, v.4, n.4, p. 83 – 89, out.//dez. 2009.
SER. SOCIETY FOR ECOLOGICAL RESTORATION - International Science and Policy Working Group. The SER primer in ecological restoration (Version 2). 2004. Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2018.
SANTOS, M. F. A. V.; GUERRA, T. N. F.; SOTERO, M. C.; SANTOS, J. I. N. Diversidade e densidade de espécies vegetais da caatinga com diferentes graus de degradação no município de Floresta, Pernambuco, Brasil. Rodriguésia. V. 60. N. 2. p. 389-402, 2009.
SILVA, S. N.; SOUSA, F. C. S.; GURJíO, K. C. O.; SIQUEIRA, E. C. Levantamento de espécies vegetais em área de caatinga e potencial de uso no Cariri cearense. IN: I CONGRESSO INTERNACIONAL DA DIVERSIDADE DO SEMIíRIDO (CONIDIS), 2017, Campina Grande/PB, Anais..., Campina Grande: II CONIDIS, 2017.
SOUZA, B. I.; ARTIGAS, R. C.; LIMA, E. R. V. Caatinga e desertificação. Mercator, Fortaleza, v. 14, n. 1, p. 131-150, 2015. DOI: https://doi.org/10.4215/RM2015.1401.0009
TRAVASSOS, I. S.; SOUZA, B. I. Solos e desertificação no Sertão paraibano. Cadernos do Logepa. João Pessoa. v. 6, n. 2, p. 101-114, jul./dez. 2011.
UNESCO. A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação – Brasília: UNESCO, ABIPTI, 2003.
VEZZANI, F. M. Solos e os serviços ecossistêmicos. Revista Brasileira de Geografia Física. [s.l]. V. 08, número especial IV SMUD, p. 673-684, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.