ÉTICA CLIMÁTICA Y CATEGORÍAS ANALÍTICAS: POTENCIAL TEÓRICO-NORMATIVO PARA POLÍTICAS SOCIOAMBIENTALES
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2021.2951Palabras clave:
Ética climática, Justicia Socioambiental, Antropoceno, Política climáticaResumen
La ética climática es una de las fuerzas que han entrado en la arena de la formulación de políticas para adaptar y mitigar el calentamiento global. Investigaciones recientes revelan que los instrumentos climáticos actuales se basan principalmente en soluciones tecnológicas y económicas, ya que desconocen o invisibilizan los principios éticos biogeocéntricos. Este artículo busca presentar el surgimiento de la ética climática dentro del campo teórico latente y su poder normativo. El camino metodológico adoptado fue a través de un enfoque cualitativo, con revisión bibliográfica sistemática, investigación documental y análisis de contenido. En la primera parte del artículo se presenta la ruptura ontológica entre lo social y lo natural en la perspectiva socioclimática. También demuestra cómo los principios éticos antropocéntricos se asocian con la devastación de la Naturaleza, además de ser movilizados por estrategias de negacionismo y tecno-salvacionismo en la formulación de políticas climáticas. En la segunda parte, discuto la moralidad de los elementos normativos de esta ética emergente. En la tercera parte, se presenta una síntesis de las categorías analíticas de la ética climática emergente. Concluyo presentando el potencial real para la expansión teórica del campo de la ética climática y las categorías normativas para su uso en los procesos de formulación de políticas climáticas.
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