Planificación y gestión del territorio de falésias de pipa y Barra de Tabatinga – Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2024.5471Palabras clave:
Territorio regulado, Territorio como norma, Uso del suelo, Proyecto AcantiladosResumen
La planificación y gestión del territorio de áreas naturales, con intenso flujo turístico, como las de Falésias de Pipa y Barra de Tabatinga – Rio Grande do Norte, involucran un escenario muy amplio de medidas, estrategias y acciones, exigiendo un análisis más allá del sesgo físico-natural y sus procesos. Es en esta dirección que este artículo discute la gestión normativa del territorio en la zona del acantilado, sus desafíos/contradicciones y las estrategias para la ordenación territorial de espacios de esta naturaleza. Para ello, se llevaron a cabo los siguientes procedimientos metodológicos: levantamiento bibliográfico y documental, con foco en la identificación de los instrumentos normativos que orientan el uso y ocupación de las áreas de estudio, trabajo de campo en Pipa y Tabatinga y reuniones técnicas con representantes del Instituto de Sostenibilidad. Desarrollo y Medio Ambiente (IDEMA), Defensa Civil y secretarías municipales de medio ambiente y urbanismo, entre febrero de 2021 y febrero de 2022. En resumen, los resultados indican que es necesario pensar en las formas, funciones, procesos y estructuras que conforman el paisaje. escenario de los acantilados y planificar sus actuaciones y usos, a corto, medio y largo plazo. Al final se sugiere una sistematización de la gestión territorial a diferentes escalas.
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