A CONSTRUÇÃO DE IMAGENS NO CINEMA BRASILEIRO E NA SALA DE AULA: os diálogos entre portugueses e indí­genas no filme "Caramuru, a invenção do Brasil"

Autores

  • Hilmaria Xavier Silva

Palavras-chave:

Ensino de história, Cinema, Caramuru, Indí­genas

Resumo

No ano de 2001, o diretor cinematográfico Guel Arraes lança nos cinemas brasileiros o filme "Caramuru, a invenção do Brasil". Com um tom humorí­stico, a produção conta uma versão da história do encontro entre portugueses e indí­genas na costa brasileira no século XVI, através dos personagens históricos Diogo Álvares Correia e a í­ndia tupinambá Paraguaçu, romanceados por Arraes. O presente texto convida o leitor a fazer uma análise de como se construiu, a partir da produção cinematográfica "Caramuru, a invenção do Brasil", as relações entre portugueses e nativos, bem como a imagens desses dois povos para além das narrativas oficiais, e de como as imagens construí­das podem ser difundidas em sala de aula, tornando-se algo que precisa ser problematizado pelo professor de História, pensando a complexidade e importância dos estudos das relações étnicas na América e a natureza do encontro entre í­ndios e europeus na descoberta da América contrastando as diferentes visões acerca do outro.

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Publicado

2020-03-12

Como Citar

Hilmaria Xavier Silva. (2020). A CONSTRUÇÃO DE IMAGENS NO CINEMA BRASILEIRO E NA SALA DE AULA: os diálogos entre portugueses e indí­genas no filme "Caramuru, a invenção do Brasil" . Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, 3(8). Recuperado de https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RECEI/article/view/974