O problema do Eu penso kantiano e a crí­tica de Hegel

Autores

  • Júlia Sebba Ramalho UFG

Palavras-chave:

Eu penso, categorias, sensibilidade, finitude, subjetivismo

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo abordar a análise e a crí­tica de Hegel referente à temática do Eu penso em Kant. Primeiramente, baseando-nos sobretudo na "Doutrina do Conceito" de Hegel, analisaremos a sua interpretação acerca da relação estabelecida por Kant entre o Eu transcendental e os conceitos puros do entendimento. Na segunda parte analisaremos a crí­tica de Hegel ao argumento de Kant na "Dedução Transcendental das Categorias" de que o Eu penso e as categorias devem necessariamente se submeter ao dado sensí­vel. Como veremos, a análise de Hegel acusa incessantemente a Kant de estabelecer o conhecimento como finito e subjetivo.

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Biografia do Autor

Júlia Sebba Ramalho, UFG

 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Goiás

Referências

HEGEL, G.W.F. Ciencia de la lógica. Buenos Aires: Solar; Hachette S.A, 1970.

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HEGEL, G.W.F. Lecciones sobre la historia de la filosofí­a III. México: Fondo de Cultura Economica, 2002.

KANT, I. Crí­tica da razão pura. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.

STANGUENNEC, A. Hegel critique de Kant. Paris : PUF, 1985. (Philosophie d"™aujourd"™hui).

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Publicado

2020-04-12

Como Citar

RAMALHO, J. S. . O problema do Eu penso kantiano e a crí­tica de Hegel. Trilhas Filosóficas, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 36–50, 2020. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1552. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

FLUXO CONTíNUO