Tecnologia e moralidade:

Rousseau e Jonas

Autores

  • Lincoln Frias UFMG

Palavras-chave:

Tecnologia, Moralidade, Rousseau, Jonas

Resumo

O artigo examina a plausibilidade do argumento conservador diante da tecnologia. Em um primeiro momento, a tese do Discurso sobre as ciências e as artes de Rousseau é exposta e os argumentos que a suportam são explicitados e discutidos. Na segunda parte, a abordagem de Hans Jonas da relação entre o progresso moral e o progresso técnico também é apresentada e discutida. A conclusão é que as tecnologias não são moralmente boas ou ruins em si, elas são amorais. Entretanto, elas devem ser vistas como oportunidades de aprimoramento moral.

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Biografia do Autor

Lincoln Frias, UFMG

Doutorando na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e bolsista FAPEMIG

Referências

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre as ciências e as artes. (1750) In: Rousseau. Trad. L. S. Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores).

JONAS, Hans. O princí­pio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. (1979) Trad. M. Lisboa & L. B. Montez. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2006.

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Publicado

2020-04-12

Como Citar

FRIAS, Lincoln. Tecnologia e moralidade: : Rousseau e Jonas . Trilhas Filosóficas, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 21–36, 2020. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1579. Acesso em: 24 fev. 2025.

Edição

Seção

FLUXO CONTíNUO