Il Pensiero vivente
a 130 anni dalla nascita di Gabriel Marcel
DOI :
https://doi.org/10.25244/tf.v13i3.296Mots-clés :
Vita-morte. Tempo. Amore. Intreccio. Orfismo. Metamorfosi.Résumé
Lo scritto vuole celebrare la nascita di Gabriel Marcel, parlando del confronto che egli imbastisce nei suoi scritti con il tema della morte. Tale confronto testimonia il carattere sempre vivo e rinascente del pensiero di Marcel: non perché escluda la morte come suo opposto, ma perché riconosce il loro indissolubile intreccio. Il binomio di vita-morte, come quelli tra essere-avere e tra mistero-problema, prospetta una dinamica di reciproca implicazione, di mutua dipendenza, fra termini differenti, ma necessari l"™uno all"™altro. Marcel descrive l"™esperienza del loro segreto scambio e di trasmutazione continua, che contesta l"™opposizione di Medesimo-Altro, facendo proprio l"™interscambio tra Proprio-Estraneo. La morte è come la realtí misteriosa dell"™amore o della nascita: si trovano nel cuore dell"™esperienza e producono un"™intima trasformazione dell"™esistenza e la continua germinazione del pensiero. In queste esperienze Marcel vive l"™intreccio del tempo con l"™eternití , in cui prende forma il suo neo-orfismo di ispirazione rilkiana (che si ispira alla poetica di Rilke; o di influenza rilkiana: of Rilke"™s influence), incentrato sullo spirito di metamorfosi.
Parole-chiave: "VITA-MORTE". "TEMPO". "AMORE". "INTRECCIO". "ORFISMO". "METAMORFOSI".
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