MARX NíO ECONOMICISTA:

PISTAS CONTRA INTERPRETAÇÕES REDUCIONISTAS

Autores

  • Júlia Lemos Vieira UFG

Palavras-chave:

Marx, Infraestrutura, Superesturura, História, Revolução

Resumo

A história do marxismo e dos movimentos sociais demonstram que as diferentes concepções sobre o que Marx quis dizer com os seus conceitos de base e superestrutura na configuração de uma teoria da história nortearam estratégias de luta diferentes na esquerda polí­tica - tendo o marxismo ocidental configurado-se como uma reação ao soviético, rejeitando, dentre outros aspectos, a ideia de uma relação mecanicista nos fatores sociais estruturais. O presente artigo sugere pistas para criticar a interpretação de que há um reducionismo econômico na obra de Karl Marx.

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Biografia do Autor

Júlia Lemos Vieira, UFG

Pós-doutoranda na área de Filosofia Polí­tica e Ética da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) em 2014; mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás em 2008; graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2006. Autora dos livros "Dinâmica dos Fatores Estruturais em Marx" (Kelps, 2014) e "Caminhos da Liberdade no Jovem Marx" (Anita Garibaldi, 2017).

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Publicado

2020-02-05

Como Citar

VIEIRA, J. L. . MARX NíO ECONOMICISTA:: PISTAS CONTRA INTERPRETAÇÕES REDUCIONISTAS. Trilhas Filosóficas, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 121–137, 2020. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/tf.v11i3.3401. Acesso em: 14 set. 2024.

Edição

v. 11 n. 3 (2018): Trilhas Filosóficas: DOSSIÊ BICENTENíRIO DE KARL MARX - EDIÇíO ESPECIAL

Seção

DOSSIÊ BICENTENíRIO DE KARL MARX - EDIÇíO ESPECIAL

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