DEMOCRACIA E MEIO AMBIENTE: ABORDAGENS AMBIENTAIS PREDOMINANTES NOS DISCURSOS CIENTÍFICOS SOBRE DEMOCRACIA AMBIENTAL, VERDE, ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33237/2236-255X.2023.4641

Palavras-chave:

Democracia Verde, Democracia ecológica, Democracia sustentável, Democracia ambiental, Abordagens ambientais

Resumo

 O presente artigo tem como objetivo identificar as abordagens ambientais predominantes, a partir das formas analíticas de Foladori e Sauvé, em discursos científicos que trata da relação entre democracia e meio ambiente, considerando as denominações democracia ambiental, verde, ecológica e sustentável. Para tanto utilizou-se da pesquisa de abordagem qualitativa e descritiva, com corpus constituído pelo método da revisão integrativa, sendo considerados 61 artigos (discursos científicos) cujos dados foram tratados pela análise interpretativa e identificação das abordagens ambientais. Observou-se, ao final, que  por unir dois construtos (democracia e meio ambiente) que têm marcas discursivas de participação, ação humana e efeitos sobre os sistemas ecológicos, os discursos sobre as democracias verde, ecológica, sustentável e ambiental na forma analítica de Foladori (2000) têm tendência predominante antropocentrista com ênfase no pensamento marxista, ao considerar os problemas e crises ambientais decorrentes das produções capitalistas e na forma analítica de Sauvé (2005) os discursos são predominantes nas correntes recentes destacando-se as abordagens crítica, práxica, biorregionalista e da sustentabilidade, pela própria incidência de discursos ambientais, que ganharam força a partir da década de 90, em diferentes atores e debates internacionais sobre as relações sociedade-natureza.

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Biografia do Autor

Lucas Andrade de Morais, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

Doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Mestre em Administração pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestre em Ambiente, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP). Especialista em Educação em Direitos Humanos (UFPB). Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (2014). Bacharel em Administração Pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2013). Pesquisador no Grupo de Pesquisa em Produção e Ensino de Texto (GPET/UERN) - Linha de pesquisa "Argumentação, identidade, cultura local e sala de aula: estudos sobre processos retórico-argumentativos e ensino da argumentação", Direitos Humanos, Educação e Meio Ambiente (IFPB) e ENSINO: TEORIAS E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA (IFPB).  Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB).

Lucia Santana de Freitas, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Doutora em Administração pela Universidade de Valladolid-Espanha (2001). Graduada em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professora Titular da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).  Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Engenharia de Recursos Naturais (UFCG) e no Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/UFCG). Líder do Grupo de Estudos em Estratégia e Meio Ambiente (GEEMA).

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Publicado

21-06-2023

Como Citar

MORAIS, L. A. de; SANTANA DE FREITAS, L. . DEMOCRACIA E MEIO AMBIENTE: ABORDAGENS AMBIENTAIS PREDOMINANTES NOS DISCURSOS CIENTÍFICOS SOBRE DEMOCRACIA AMBIENTAL, VERDE, ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL. Revista Geotemas, Pau dos Ferros, v. 13, n. 1, p. e02315, 2023. DOI: 10.33237/2236-255X.2023.4641. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/4641. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

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Artigos