O APAGAMENTO DOS POVOS TRADICIONAIS AO LONGO DA HISTÓRIA DO BRASIL:

Da escravidão à contemporaneidade

Autores

  • Kleiton Eduardo Brazão de Melo
  • Luanda Carolaine Linhares de Oliveira
  • Lara Ester Batista

Palavras-chave:

Escravidão, Sincretismo religioso, Justiça social

Resumo

O artigo aborda sobre o percurso que os povos tradicionais e as pessoas negras no Brasil passaram desde a escravidão até a contemporaneidade, destacando a resistência, diversidade de costumes, assim como suas contribuições históricas para a cultura do país como um todo. Ao longo da história, esses grupos enfrentaram a desumanização da colonização, a escravidão, o apagamento e silenciamento de suas vivências e comportamentos. Entretanto, esse autoritarismo estimulou o sincretismo religioso, tendo como exemplo as práticas de candomblé e da umbanda. A marginalização e a falta de humanidade marcaram suas histórias, mas não só isso, como a forte resistência, as revoltas contra o sistema escravocrata e as lutas por dignidade se persistiram e fortaleceram. Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados eletrônicas SciELO e Google Acadêmico, assim como pesquisas em livros que abordavam o tema nas línguas inglesa, espanhola e portuguesa. O estudo discute sobre a importância de representação de seus hábitos e da justiça social, tendo em vista os milênios de apagamento de culturas tão importantes para o nosso país, enfatizando a inclusão como meio de reverter anos de silenciamento. O sincretismo religioso é destacado como uma expressão da resiliência dessas culturas assim como o fortalecimento de suas identidades e a essência delas para uma convivência justa e próspera.

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Biografia do Autor

Kleiton Eduardo Brazão de Melo

Graduando de Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Direito e História: Comunidades Quilombolas.

Luanda Carolaine Linhares de Oliveira

Graduanda de Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Estagiária de direito no Escritório de Dra. Maria de Lourdes Medeiros.

Lara Ester Batista

Graduanda de Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Membro do projeto Direito e História: Comunidades Quilombolas.

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Publicado

2025-04-14

Edição

Seção

Linha 1 - O passado e as histórias apagadas: Resgate histórico e herança cultural no Brasil

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