A constituição do sujeito autônomo no pensamento kantiano tomando como pressupostos às metodologias de ensino
DOI:
https://doi.org/10.25244/tf.v13i2.4050Palavras-chave:
Kant, Autonomia, Educação, Vontade, FilosofiaResumo
Nestes escritos utilizaremos um capítulo de nossa dissertação de mestrado abordando o que preceitua Kant, filósofo prussiano do século XVIII, sobre Autonomia, assim como sua concepção sobre educação. Tomamos como referência algumas obras como Fundamentação da Metafísica dos Costumes, onde Kant apresenta os conceitos de autonomia da vontade e dever, ligados à liberdade dos sujeitos racionais; O que é Esclarecimento, em que o filósofo apresenta o conceito de autonomia enquanto saída da minoridade racional; e Sobre a Pedagogia, obra em que Kant apresenta algumas ideias sobre educação e como esta deve ser pensada como pressuposto para o alcance da autonomia dos sujeitos. Para se pensar a autonomia da vontade, é imperativo recorrermos ao terceiro princípio prático da vontade, em referência ao imperativo categórico kantiano, apresentado pelo filósofo como princípio da autonomia da vontade, ou ainda, como alguns chamam, na filosofia moral kantiana, de “fórmula da autonomia”.
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