The Highest Good as the Kingdom of God:
the role of Christianity in the Critique of Practical Reason
Schlagworte:
God, Highest Good, Kant, Kingdom of God, Kingdom of Grace, LeibnizAbstract
Kant"™s moral theory is often studied by focusing on the categorical imperative and its importance. An relevant concept of his morals which, however, is often neglected is the Highest Good. Such concept is important for the bringing about of Kantian morals and also because of its role on the passage from morals to religion. We begin with an exposition of the postulates of practical reason (existence of God, immortality of the soul and freedom) in its connection with the primacy of practical reason. Afterwards, we will discuss how Kant connects his notion of Highest Good with the Christian conception of Kingdom of God, and also with Leibniz"™s Kingdom of Grace. To which extent does Kant approach Leibnizian and classical Christian theses? And where does he set apart from them?
Downloads
Literaturhinweise
BECK, L. W. A commentary on Kant´s Critique of Practical Reason. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1963.
BEISER, F. C. "Moral faith and the highest good". In. GUYER, P. The Cambridge companion to Kant and modern philosophy. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 2006, pp. 588-629.
CAFFARENA, J. G. "Afinidades de la Filosofía Práctica Kantiana con la Tradición Cristiana". Revista Portuguesa de Filosofia, T. 61, Fasc. 2 (2005): 469-482. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/40314294. Acesso em: 16/01/2013.
CAYGILL, H. A Kant Dictionary. Hoboken: Blackwell Publishing Ltd., 2000.
DÜSING, K. "Das Problem des höchsten Gutes in Kants praktischer Philosophie". Kant-Studien, v. 62, (1971): 5-42.
EISLER, Rudolf. Kant-Lexikon. France: Bibliothéque de Philosophie: Éditions Gallimard, 1994.
HABERMAS, J. "Die Grenze zwischen Glauben und Wissen. Zur Wirkungsgeschichte und aktuellen Bedeutung von Kants Religionsphilosophie". Revue de Métaphysique et de Morale, No. 4, (2004): 460-484. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/40904020. Acesso em: 26/12/2012.
HERRERO, F. X. Religião e história em Kant. Trad. José Ceschin. São Paulo: Loyola, 1991.
HÖSLE, V. Grandeza e limites da filosofia prática de Kant. Veritas: Porto Alegre, v. 48 n. 1, 2003 p. 99-119.
______. "Why Teleological Principles Are Inevitable for Reason: Natural Theology after Darwin". In HÖSLE, V. God as Reason: Essays in Philosophical Theology. Notre Dame: University of Notre Dame Press, 2013, pp. 24-49.
KANT, I. Crítica da razão prática. Edição Bilíngue. Trad. Valério Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
______. Grundlegung zur Metaphysik der Sitten . Stuttgart: Reclam, 2008.
______. Kritik der reinen Vernunft. Frankfurt am Main: Insel Verlag, 1974.
LEIBNIZ, G.W. "Discurso de Metafísica". Trad. M. Chauí. In. NEWTON, I. LEIBNIZ, G. W. Newton. Leibniz (I), pp. 117-152. São Paulo: Abril Cultural, 1979a (Col. Os pensadores).
______. Novos Ensaios sobre o Entendimento Humano. Trad. Luiz João Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 2000.
______. "Os princípios da filosofia ditos a Monadologia". Trad. M. Chauí. In. NEWTON, I. LEIBNIZ, G. W. Newton. Leibniz (I), pp. 103-115 São Paulo: Abril Cultural, 1979b (Col. Os pensadores).
______. Principles of Nature and Grace, Based on Reason. In Leibniz, Gottfried Wilhelm. Philosophical Texts. Trad. R. Francks e R. S. Woolhouse. Oxford: Oxford University Press, 1998, pp. 258-266.
ORÍGENES. Tratado sobre os princípios. Trad. J. E. Lupi. São Paulo: Paulus, 2012. (Col. Patrística; 30).
SANS, Georg. "Immortalití dell"™anima e sommo bene: Sulla metafisica pratica di Immanuel Kant". La Civiltí Cattolica 163, III (2012): 271-280.
VON HARNACK, A. History of Dogma, v. I. Trans. Neil Buchanan. New York: Dover Publications, 1961.
WOOD, A. Kant"™s Ethical thought. New York: Cambridge University Press, 1999.
______. "Rational theology, moral faith, and religion". In. GUYER, P. The Cambridge companion to Kant and modern philosophy. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 2006, pp. 394-416.
Downloads
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
DECLARAÇíO DE DIREITO AUTORAL
1 Ao submeter trabalhos í revista Trilhas Filosóficas, caso este seja aprovado, o autor autoriza sua publicação sem quaisquer ônus para a revista ou para seus editores.
2 Os direitos autorais dos artigos publicados na Trilhas Filosóficas são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
3 Fica resguardado ao autor o direito de republicar seu trabalho, do modo como lhe aprouver (em sites, blogs, repositórios, ou na forma de capítulos de livros), desde que em data posterior fazendo a referência í revista Trilhas Filosóficas como publicação original.
4 A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
5 Os originais não serão devolvidos aos autores.
6 As opiniões emitidas pelos autores são de sua inteira e exclusiva responsabilidade.
7 Ao submeterem seus trabalhos í Trilhas Filosóficas os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos, ou seja, não publicados anteriormente em qualquer meio digital ou impresso.
8 A revista Trilhas Filosóficas, motivada em dar ampla divulgação das publicações, poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista, através do link da edição de um número publicado, ou mesmo fornecendo o link de artigo específico publicado, em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, Scribd, etc).
9 A revista Trilhas Filosóficas adota a Política de Acesso Livre para os trabalhos publicados sendo sua publicação de acesso livre, pública e gratuita. Portanto, os autores ao submeterem seus trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito sob a licença Creative Commons - Atribuição Não-comercial 4.0 Internacional.
10 O trabalho submetido poderá passar por algum software em busca de possíveis plágios para averiguar a autenticidade do material e, assim, assegurar a credibilidade das publicações da Trilhas Filosóficas e do próprio autor diante da comunidade filosófica do país e do exterior.
11 Mas, apesar disto, após aprovação e publicação do artigo, for constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
12 Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista Trilhas Filosóficas, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhes garantidos o direito í ampla defesa.
13 Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.