THE MYSTIQUE OF CUSANUS:
coincidences and differences with the thought of St. Augustine
DOI:
https://doi.org/10.25244/tf.v13i1.2397Keywords:
Mystique, Infinite, Incomprehensibility, Learned ignorance, To loveAbstract
When man seeks to know the world and himself, what he really looks for is to approach himself to the principle: that is the mystique dimension of human knowledge in Nicholas. We will find three important coincidences between the mystique of Cusanus and the thought of St. Augustine. First, that prior to the mystique moment, it is necessary to prepare oneself knowing what is seekd to love. Second: during the cognoscitive moment both highlight divine infinity and thus conclude its incomprehensibility regarding our knowledge, ending in a learned ignorance. However, when we go deeper into the meaning of divine incomprehensibility and learned ignorance in each of these thinkers, we will see that they will reach a different scope. Third: without love it is not attained the perfect possession nor the assimilation to the exemplar. In summary, for both thinkers, not only knowledge but also love are necessary to arrive to the true union with God. This position implies at the same time a particular conception of human mens, unity of intelligere and diligere.
Downloads
References
AGUSTÍN. Confesiones. Traducción de Piemonte, Gustavo, Buenos Aires: Colihue, 2006.
AUGUSTIN. Oeuvres de Saint Augustin, 76 vols. Cayré, Fulbert, y otros (eds.), Bibliothèque Augustinienne, publiée sous la direction des Études Augustiniennes. Paris: Desclée de Brouwer, 1949-2008.
AUGUSTINUS. Corpus Augustinianum Gissense (Werke und Literatur auf CD-ROM). Mayer, Cornelius, Basel, Schwabe, 1995.
NICHOLAS OF CUSA. Nicholas of Cusa"™s Didactic Sermons: A Selection. Hopkins, Jasper, Colorado: The Arthur J. Banning Press, 2008.
NICHOLAS OF CUSA. Nicholas of Cusa ´s debate with John Wenck, a translation and an Appraisal of De Ignota Litteratura and Apologia Doctae Ignorantiae. Hopkins, Jasper, Colorado: The Arthur J. Banning Press, 1988.
NICOLAI DE CUSA. Nicolai de Cusa opera omnia, 19 vols. Hoffmann, Ernst, Klibansky, Raymond et al (eds.), Hamburg: Academiae Litterarum Heidelbergensis, 1932-2006.
NICOLÁS DE CUSA. Acerca de la docta ignorancia. Libro III: Lo máximo absoluto y a la vez contracto (edición bilingüe). Traducción de Machetta, Jorge, Buenos Aires: Editorial Biblos, 2009.
NICOLÁS DE CUSA. Un ignorante discurre acerca de la mente. Idiota de mente (edición bilingüe). Traducción de Machetta, Jorge, Buenos Aires: Editorial Biblos, 2005.
NICOLÁS DE CUSA. Acerca de la docta ignorancia. Libro I: Lo máximo absoluto (edición bilingüe). Traducción de Machetta, Jorge, Buenos Aires: Editorial Biblos, 2003.
Bibliografía secundaria
BEIERWALTES, Werner. (1) Elementos místicos en el pensamiento del Cusano. In: BEIERWALTES, Werner. Cusanus. Reflexión metafísica y espiritualidad. Navarra: Eunsa, 2005, p. 255-281.
BEIERWALTES, Werner. (2) El Dios oculto: Cusano y Dionisio. In: BEIERWALTES, Werner. Cusanus. Reflexión metafísica y espiritualidad. Navarra: Eunsa, 2005, p. 89-127.
BEIERWALTES, Werner. (3) Identidad y diferencia como principio del pensamiento del Cusano. In:
BEIERWALTES, Werner. Cusanus. Reflexión metafísica y espiritualidad. Navarra: Eunsa, 2005, p. 145-180.
BLUMENBERG, Hans. Die Legitimität der Neuzeit. Frankfurt a. M: Suhrkamp, 1966.
CARABINE, Deirdre. The Unknown God. Negative theology in the platonic tradition: Plato to Eriugena. Oregon: Wipf and Stock, 1995.
CASSIRER, Ernst. Individuum und Kosmos in der Philosophie der Renaissance. Darmstach: Teubner Verlag, 1963.
FISCHER, Norbert. Zur philosophischen Struktur des Cusanischen Denkens. Theologie und Glaube 91 (2001), p. 24-42.
GILSON, Étienne. Introduction à l´étude de Saint Augustine. Paris: Vrin, 1949.
HAAS, Alois M. «"¦das Letzte unserer Sehnsüchte erlangen». Nikolaus von Kues als Mystiker, Universtität Trier (2008), p. 1-68.
KREMER, Klaus. Erkennen bei Nikolaus von Kues. Apriorismus – Assimilation – Abstraktion. In:
KREMER, Klaus. Praegustatio naturalis sapientiae. Gott suchen mit Nikolaus von Kues. Münster: Aschendorff, 2004, p. 1-49.
KREUZER, Johann. Der Geist als imago Dei – Augustinus und Cusanus. In: REINHARDT, Klaus / SCHWAETZER, Harald. Nikolaus von Kues in der Geschichte des Platonismus. Regensburg: S. Roderer-Verlag, 2007, p. 65-86.
SCHULZ, Walter. Der Gott der neuzeitlichen Philosophie. Pfullingen: Günther Neske Verlag, 1957.
VOLKMANN-SCHLUCK, Karl Heinz. Die Philosophie des Nikolaus von Cues. Eine Vorform der Neuzeitlichen Metaphysik. Stuttgart: Archiv für Philosophie 3\4, 1950.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
DECLARAÇíO DE DIREITO AUTORAL
1 Ao submeter trabalhos í revista Trilhas Filosóficas, caso este seja aprovado, o autor autoriza sua publicação sem quaisquer ônus para a revista ou para seus editores.
2 Os direitos autorais dos artigos publicados na Trilhas Filosóficas são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
3 Fica resguardado ao autor o direito de republicar seu trabalho, do modo como lhe aprouver (em sites, blogs, repositórios, ou na forma de capítulos de livros), desde que em data posterior fazendo a referência í revista Trilhas Filosóficas como publicação original.
4 A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
5 Os originais não serão devolvidos aos autores.
6 As opiniões emitidas pelos autores são de sua inteira e exclusiva responsabilidade.
7 Ao submeterem seus trabalhos í Trilhas Filosóficas os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos, ou seja, não publicados anteriormente em qualquer meio digital ou impresso.
8 A revista Trilhas Filosóficas, motivada em dar ampla divulgação das publicações, poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista, através do link da edição de um número publicado, ou mesmo fornecendo o link de artigo específico publicado, em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, Scribd, etc).
9 A revista Trilhas Filosóficas adota a Política de Acesso Livre para os trabalhos publicados sendo sua publicação de acesso livre, pública e gratuita. Portanto, os autores ao submeterem seus trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito sob a licença Creative Commons - Atribuição Não-comercial 4.0 Internacional.
10 O trabalho submetido poderá passar por algum software em busca de possíveis plágios para averiguar a autenticidade do material e, assim, assegurar a credibilidade das publicações da Trilhas Filosóficas e do próprio autor diante da comunidade filosófica do país e do exterior.
11 Mas, apesar disto, após aprovação e publicação do artigo, for constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
12 Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista Trilhas Filosóficas, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhes garantidos o direito í ampla defesa.
13 Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.