Do tempo à eternidade:
tenção originária e esperança no livro xII do de civitate dei de Santo Agostinho
Parole chiave:
De civitate Dei; Tempo; Eternití ; Male; Speranza.Abstract
La lettura del decimo secondo libro del De Civitate Dei ci porta a considerare che nella storia umana esiste una propensione dal tempo all"™eternití . Tuttavia, l"™obiettivo non è pensare la storia umana come un problema, o sia, non si tratta di fare una storiografia, ma si cerca di descrivere un "qualcosa" di originario (disistabilizzatore) come un fondo ultimo sul quale ogniuno costruisce la propria esistenza. In altre parole, è la radicalizzazione ultima in Agostino dello squema peccato-punizione: l"™esistenza umana, nel suo interim, è marcata profondamente per la pena, consequenza del peccato d"™origine. Intanto, affermare, con Agostino, che l"™esistenza umana si rivela come un"™interim significa riconoscere un movimento, una propensione verso... Così, dobbiamo chiedere se in Agostino la problematica del male morale (peccato) e del male fisico (punizione giustamente meritata) appare così radicale da distruggere l"™originaria vocazione dell"™uomo per Dio. Agostino è pessimista quando considera l"™esistenza umana? L"™uomo è portato a disperare o la vocazione originaria per Dio permane come originaria? Così, il presente testo cerca di mostrare che il Libro XII del De Civitate Dei è una radicalizzazione della concezione agostiniana sul male morale e sul male fisico e ricerca le conseguenze di questa concezione nel che dice rispetto alla visone di Agostino sulla storia umana. Perlopiù cerca di mostrare che la vocazione per l"™eternití può essere vissuta nel tempo sul segno della speranza.
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