GASTRONOMIA E LAZER E SUA RELAÇÃO COM A FEIRA NACIONAL DO DOCE DE PELOTAS

Autores

  • Sidney Daniel Batista
  • Susana Gastal
  • Carolina Pereira Soares

DOI:

https://doi.org/10.59776/2764-5835.2025.7199

Resumo

A produção doceira na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, está intimamente
associada à história e à cultura locais. Presente em suas confeitarias e em produções
artesanais domésticas, a doçaria produzida já mereceu, em 2011, certificação de
Identificação Geográfica de Indicação de Procedência ‘Doces de Pelotas’, pelo Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Seguiu-se a ela, em 2018, o registro das
Tradições Doceiras da Região de Pelotas e Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão,
Morro Redondo, Turuçu)4 como patrimônio imaterial brasileiro, pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A cidade ainda recebeu oficialmente,
em 2024, o título de Capital Nacional do Doce5, concedido pelo Governo Federal através
do Ministério do Turismo, embora a marca ‘Doces de Pelotas’ já fosse informalmente
utilizada, incentivando e ampliando a apropriação pelo turismo. Em relação ao incremento
do turismo associado à marca, a Festa Nacional do Doce [Fenadoce], evento realizado
anualmente na cidade desde 1986, tem desempenhado importante papel.

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Publicado

2025-06-24