Análise da acessibilidade para o fomento do turismo na Praia de Ponta Negra/RN

Autores

  • Sidcley D'sordi Alves Alegrini da Silva
  • Pedro Henrique Bezerra da Silva
  • Kennedy Kaufummam Costa Mafra

DOI:

https://doi.org/10.59776/2764-5835.2025.7216

Resumo

O número de pessoas com deficiência (PcD) tem aumentado no Brasil e no mundo (Lima
e Silva et al., 2025a). Sob esses aspectos, a acessibilidade compõe uma série de aspectos e é um
conceito que pode abranger uma série de dimensões e espaços físicos ou não (Lima e Silva et
al., 2025b). Diante desse cenário, o turismo acessível tornou-se um segmento em crescimento
nos últimos anos (Lamas et al., 2024), impulsionado pela maior demanda dos PcD e pessoas
com mobilidade reduzida por viagens e destinos acessíveis.
Segundo a organização, The Open Doors Organization (2020) entre os 2018 e 2019,
um quantitativo de 27 milhões de PcD´s realizaram 81 milhões de viagens, gastando
aproximadamente $58.7 bilhões de dólares. Tal dado comprova o aumento da demanda por
traslados, roteiros e atrativos apropriados para esse público. Contudo, esse segmento turístico
acaba sendo negligenciado pelas entidades e gestores do turismo, causando o aumento da
marginalização do público citado. Neste viés, a ausência de pesquisas e estudos na área acabam
contribuindo para a falta de insumos e elaboração de políticas públicas relacionadas à temática,
desfavorecendo a inserção dos mesmos no âmbito social.

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Publicado

2025-06-24

Edição

v. 4 n. 1 (2025): Redes colaborativas no turismo.

Seção

Ensaios

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