MAPEAMENTO DE REDES DE INTERCÂMBIOS DE DADOS E DE INFORMAÇÕES EM DESTINOS TURÍSTICOS: UMA PROPOSTA PRELIMINAR DE ABORDAGEM
DOI:
https://doi.org/10.59776/2764-5835.2025.7227Resumo
A importância da informação é amplamente reconhecida no setor de turismo, no qual
ela se destaca como um recurso fundamental para todos os agentes envolvidos, abrangendo
viajantes, seus fornecedores e operadores. Desse modo, se constitui um elemento crítico para a
gestão, especialmente no âmbito dos destinos turísticos, meta dos deslocamentos dos visitantes
(LEIPER, 1990; IGNARRA, 2013).
Um destino turístico é, segundo Emmendoerfer et al. (2023), “um espaço ao qual o
turista é atraído a contemplar, vivenciar e participar de atividades e experiências, levando-o a
permanecer nesse espaço”. Ainda conforme os autores, destinos são lugares para onde os
visitantes vão em busca de novas experiências, do consumo de produtos e de serviços que geram
a construção de memórias via imagens e sentimentos associados com recursos e atrações em
extensão territorial, formando uma identidade cultural, social, ambiental e patrimonial.
Por isso, a vocação turística pode ser fomentada por meio da governança e de divisões
político-administrativas que participam do planejamento, gestão e desenvolvimento do destino.
Nesse processo, a participação da comunidade anfitriã deve ir além da atuação na recepção,
serviço e assistência ao turista, para incluir também a constituição de uma rede de atores que
designa um destino potencialmente turístico e defini sua forma de gestão e de desenvolvimento
(EMMENDOERFER et al., 2023).
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