ANÁLISE SITUACIONAL DO ATERRO SANITÁRIO DE TERESINA E AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2024.5469Palavras-chave:
Composto orgânico, Disposição final, Unidade de Compostagem, ViabilidadeResumo
Os aterros sanitários são exemplos de espaços que possuem técnicas operacionais para proteger o meio ambiente de possíveis danos. Esses aterros recebem, diariamente, uma grande quantidade de resíduos, cujos resíduos orgânicos se encontram entre eles, os quais podem ser transformados em compostos para a agricultura através da compostagem. Como questão problema, tem-se a seguinte pergunta: Existe viabilidade do processo de compostagem nas condições geoespaciais do aterro de Teresina? Como objetivo central, analisar a viabilidade espacial para a implantação de uma Unidade de Compostagem no aterro, a fim de utilizar os resíduos orgânicos lá depositados. A pesquisa em questão fundamentou-se em uma abordagem metodológica que incorporou a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a coleta de dados em campo como procedimentos essenciais. Esses métodos foram empregados de forma a proporcionar uma compreensão abrangente e aprofundada do tema em análise. Durante a visita ao aterro, foi possível conhecer o seu funcionamento, onde se encontra o aterro controlado em operação e o aterro sanitário, por sua vez, em construção. Possibilitou-se, ademais, observar a entrada dos resíduos, bem como os resíduos orgânicos no aterro. Estes resíduos orgânicos são soterrados e há um espaço para a construção de uma Unidade de Compostagem, contudo, até a data da visita, nada foi implantado. Conclui-se que o aterro possui viabilidade espacial para ter uma Unidade de Compostagem, além de matéria-prima para a produção de composto orgânico. Dessa forma, uma unidade de compostagem no aterro proporcionará a otimização do espaço. Até o momento da visita, o aterro de Teresina, apresentou ineficiência no tratamento dos resíduos orgânicos.
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