O DESAFIO DAS CIDADES: ATERRO SANITÁRIO X INCINERADOR COM GERAÇÃO DE ENERGIA (WTE)

Autores

  • Veronica Polzer Universidade Presbiteriana Mackenzie

Palavras-chave:

Aterro sanitário. Incinerador. Resí­duos sólidos urbanos.

Resumo

O modelo utilizado como unidade final de disposição de resí­duos nas cidades brasileiras é o aterro sanitário. Só na cidade de São Paulo, a maior e mais importante do Brasil, são produzidos diariamente 18.000 toneladas de lixo que poderiam ter outros destinos como a reciclagem, compostagem e a geração de energia através de incineradores de alta tecnologia. Portanto, este artigo tem como objetivo descrever as operações de um aterro sanitário tí­pico, o histórico da implantação dos aterros em São Paulo e alertar para os prós e contras desse sistema, como destino final dos rejeitos de uma cidade, comparando com um incinerador de alta tecnologia, com geração de energia (waste-to-energy).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8418 NB 843: Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resí­duos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro. 1992.

CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. 4 ed. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2003.

CETESB. Aterro Sanitário. Disponí­vel em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/mudancas-climaticas/biogas/Aterro%20Sanit%C3%A1rio/21-Aterro%20Sanit%C3%A1rio>. Acesso em: 10 mar. 2013.

COELHO, Hosmanny M. G. Aproveitamento energético do lixo urbano e resí­duos industriais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2008. 102 p.

DE LÉO, Otávio Cabrera. O lugar do lixo na cidade de São Paulo, a gestão territorial e a contribuição geográfica. 2006. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

DEMAJOROVIC, Jacques. Meio ambiente e resí­duos sólidos: avanços e limitantes na cidade de Viena e lições para São Paulo. Dissertação de Mestrado, São Paulo, Escola de Administração de Empresas de São Paulo, FGV, 1994.

EEA. Environmental European Agency. EEA Report / Nº 7/2009. Diverting waste from Landfill.2009.

ECOURBIS. Corte tí­pico de um aterro sanitário. 2011a.1fot, color.

ECOURBIS. Entrevista e visita técnica ao aterro sanitário São João e CTL. 2011b.

ESSENCIS, Soluções ambientais. Disponí­vel em: <http://www.essencis.com.br>. Acesso em: 11 mar. 2013.

EUROSTAT. Environment in the EU27. In 2011, 40% of treated municipal waste was recycled or composted, up from 27% in 2001. Publicado em: 4 mar. 2013. Disponí­vel em: <http://epp.eurostat.ec.europa.eu/cache/ITY_PUBLIC/8-04032013-BP/EN/8-04032013-BP-EN.PDF>. Acesso em: 13 mar. 2013.

IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010a.

IBGE. População nos anos de levantamento censitário. Municí­pio, Região metropolitana de São Paulo, Estado de São Paulo e Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010b.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de Lixo. 2 ed. São Paulo: Hemus Editora, 1991.

METRO VANCOUVER. Disponí­vel em: <http://w.gvrd.bc.ca/>. Acesso em: 26 mar. 2011.

PGIRS. Plano de gestão integrada de resí­duos sólidos do municí­pio de São Paulo. Disponí­vel em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/>. Acesso em: 15 ago. 2012.

Downloads

Publicado

31-12-2013

Como Citar

POLZER, V. . O DESAFIO DAS CIDADES: ATERRO SANITÁRIO X INCINERADOR COM GERAÇÃO DE ENERGIA (WTE). Revista Geotemas, Pau dos Ferros, v. 3, n. 2, p. 03–19, 2013. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/577. Acesso em: 4 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos