Revisando las discusiones sobre territorio y política para la atención de la salud de la mujer
Palabras clave:
Territorio, Territorialización, Política de salud de la mujerResumen
Este trabajo se enmarca en el debate en torno a la constitución del territorio y las política para la atención de la salud de la mujer, expresando logros y desafíos en las relaciones materiales, políticas, económicas y de poder proyectadas en el espacio. A partir de la Constitución Federal de 1988, el territorio brasileño tuvo una nueva reorganización, por ejemplo, el derecho a la salud de todos los ciudadanos con la creación del Sistema Único de Salud (SUS). El objetivo es revisar la evidencia científica en el establecimiento de un diálogo entre territorios y políticas públicas en salud de la mujer. Se trata de un estudio descriptivo con enfoque cualitativo. Los resultados, por un lado, indican que el territorio está formulado por diferentes categorías junto con las otras fuerzas vivas de la sociedad, respondiendo a los intereses de la gobernanza y el compromiso de los agentes sociales. Por otro lado, la conducción de la política de salud de la mujer representa avances y logros en el escenario nacional. Se concluye que el análisis de los lineamientos y la integralidad de la política de salud de la mujer, muestra los arreglos constitucionales y la lucha en el ámbito territorial, que, a su vez, conferían materialidad y ampliaban la promoción de cambios en la sociedad y en consecuencia, efectos positivos sobre la calidad de vida de la población femenina.
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