TRABALHO E SAÚDE, REPERCUSSÕES PARA TRABALHADORES INFORMAIS: “SEM TRABALHO EU NÃO SOU NADA, NÃO TENHO DIGNIDADE, NÃO SINTO O MEU VALOR, NÃO TENHO IDENTIDADE”

Autores/as

  • Antonia Thainá Evelyn Morais Holanda
  • Ana Clara Tavares de Araújo
  • Maria Heloiza de Araujo Berto

Palabras clave:

Informalidade, Relações Sociais, Remuneração, Artigo

Resumen

Neste artigo, busca-se discutir e compreender a relação capital e trabalho. Ademais, como o trabalho informal rebate na realidade dos trabalhadores e de que maneira ocorre a materialização do acesso à saúde, nessa conjuntura. Logo, a discussão terá como base o debate acerca dos processos de trabalho que permeiam os vínculos empregatícios e o processo de precarização que quem trabalha informalmente vivência, tendo em vista, o não cumprimento de direitos que são assegurados para os cidadãos que possuem vínculos formais de trabalho. Dessa forma, o objetivo é apreender acerca das relações que envolvem a cessão da força com a realização de tarefas laborais em prol de uma remuneração e de que modo ocorrem rebatimentos para o cotidiano de quem cede. Assim, atuando como instrumento no processo de acúmulo do capital. Nesse contexto, o desenvolvimento ocorreu mediante uma revisão de literatura, através de análise documental de dados e revisão bibliográfica.

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Publicado

2024-02-26

Número

Sección

Linha 2 - Saúde, Meio Ambiente e Vulnerabilidades Sociais: os desafios para o desenvolvimento humano saudável e sustentável na América Latina