El método Balanced Scorecard en la planificación de las Unidades Federales de Conservación Brasileñas: caminos hacia la gestión estratégica
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2023.5156Palabras clave:
Planificación ambiental, Desarrollo sostenible, Conservación naturalResumen
En Brasil, el Sistema Nacional de Unidades de Conservación de la Naturaleza (SNUC) se ha ido ampliando con la creación creciente de nuevas Unidades de Conservación (UC) Federales, Estatales, Municipales y Privadas. Con la creación de una Unidad de Conservación, surge el desafío de una planificación y una gestión eficaces que permitan alcanzar los objetivos específicos de cada categoría en los diferentes biomas brasileños. En cuanto a la planificación y gestión de estos espacios protegidos, existen varios métodos de elaboración de planes que han cambiado a lo largo del tiempo, con una fuerte tendencia a simplificar la planificación, generando más agilidad en la elaboración, menor coste financiero y mayor objetividad en la práctica de la gestión de las UCs. El objetivo de la investigación fue presentar, a través de una encuesta dirigida a una muestra de UCs Federales, el intento de insertar la planificación estratégica utilizando el método Balanced Scorecard en la planificación y gestión de estas Unidades. En conclusión, se constató que el método Balanced Scorecard proporcionó una gestión más centrada, con seguimiento y mejor flujo de información Sin embargo, existen factores que necesitan ser superados como el bajo número de empleados, la escasa inversión financiera para la ejecución de las acciones previstas en la planificación, el bajo número de personas capacitadas en el método y las pocas Unidades de Conservación que lo utilizan.
Descargas
Citas
ARAÚJO, M. A. R..; MARQUES, C. P.; CABRAL, R. F. B. Melhorando a efetividade da gestão de unidades de conservação: a experiência do programa de gestão para resultados – PGR. Brasília: MMA, 2009. (Série Cadernos ARPA, v. 3).
BARRETO, C. G.; DRUMMOND, J. A. L. Strategic planning in Brazilian protected areas: Uses and adjustments. Journal of Environmental Management, London, v. 200, n. 15, p.79-87, set. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jenvman.2017.05.064 . Acesso em: 11 jun. 2018.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lições aprendidas sobre a etapa de planejamento em planos de manejo de UC: comunidade de ensino e aprendizagem em planejamento de UC. Brasília, 2015. Disponível em: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80255/LICOES_APRENDIDAS_etapa_planejament o.pdf . Acesso em: 26 jun. 2018.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente. Tabela consolidada das Unidades de Conservação. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br . Acesso em: 27 set. 2019.
BRASIL, S. B. M.; CARVALHO, R. G. Análise dos métodos de planejamento e gestão de Áreas Protegidas no Brasil. In: PINHEIRO, L. S.; GORAYEB, A. (org.). Geografia Física e as mudanças globais. Fortaleza: Editora UFC, 2019. E-book.
CABRAL, R. F. B. As pontes entre a estratégia e a execução das unidades de conservação. In: Unidades de conservação no Brasil: O caminho da Gestão para Resultados. São Carlos: Rima Editora, 2012.
COOK, C. N. et al. Managers consider multiple lines of evidence important for biodiversity management decisions. Journal of Environmental Management. London, v.113, p. 341-346. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2012.09.002 . Acesso em: 20 set. 2018.
D'AMICO, A. R. Efetividade dos Diagnósticos Ambientais para Subsidiar o Planejamento de Unidades de Conservação Federais no Brasil. 2016. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AAZGAZ . Acesso em: 24 jun. 2018.
DUDLEY, N. et al. The essential role of other effective area-based conservation measures in achieving big bold conservation targets. Global Ecology and Conservation. v.15 jul. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.gecco.2018.e00424 . Acesso em: 28 nov. 2019.
GERHARDINGER, L.C. et al. Marine Protected Dramas: the flaws of the Brazilian National System of Marine Protected Areas. Environmental Management. v. 47, p. 630-643, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s00267-010-9554-7 . Acesso em: 29 maio 2020.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUEDES, F. B. Planejamento Estratégico da Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba: etapa de elaboração das diretrizes e mapa estratégico. 2015. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Formação em Gestão para Resultados) - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Antonina, 2015. Disponível em: http://ava.icmbio.gov.br/mod/data/view.php?d=17&rid=2337 . Acesso em: 26 jun. 2019.
HAIDER, Z.; CHARKHGARD, H.; KWON, C. A robust optimization approach for solving problems in conservation planning. Ecological Modelling. v.368, p. 288-297. jan. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ecolmodel.2017.12.006 . Acesso em: 20 set. 2018.
HE, L.; SHEN, J.; ZHANG, Y. Ecological vulnerability assessment for ecological conservation and environmental management. Journal of Environmental Management. London, v. 206, p. 1115-1125, jan. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2017.11.059 . Acesso em: 12 dez. 2019.
HOCKINGS, M.; LEVERINGTON, F.; COOK, C. Protected area management effectiveness. In: Protected Area Governance and Management. Canberra: ANU Press, 2015.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo do Parque Nacional do Viruá. Brasília, 2014.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental do Planalto Central. Brasília, 2015a.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo da Estação Ecológica de Maracá. Brasília, 2015b.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra do Pardo. Brasília, 2015c.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de manejo da Floresta Nacional de Ipanema revisão. Brasílias, 2017b. (v.1 - Diagnóstico).
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Relatório de Gestão 2017. Brasília/DF, 2017c. Disponível em:
http://www.icmbio.gov.br/acessoainformacao/images/stories/relatorio_gestao/Relatorio_de_G estao-2017.pdf . Acesso em: 9 out. 2019.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Gestão Estratégica. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/gestaoestrategica . Acessado em: 1 jun. 2018a.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Cairuçu. Paraty, 2018c.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Painel Dinâmico de Informações: Gestão da Unidade de Conservação. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/centrais-de-conteudo/paineis-dinamicos-do-icmbio . Acesso em: 11 set. 2019b.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE- ICMBio. Plano de Manejo da Floresta Nacional do Tapajós. Brasília, 2019d. v. 3.
ICMBIO - INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Plano de Manejo. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/planosmanejo . Acesso em: 16 nov. 2019e.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas Estratégicos - Balanced Scorecard: Convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MAGANHOTTO, R. F. et al. Unidades de Conservação: limitações e contribuições para a conservação da natureza. Sustentabilidade em Debate. Brasília, v. 5, n. 3, p. 203-221, set./dez. 2014. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/download/15661/13984/ . Acesso em: 29 maio 2019.
MARQUES, C. P.; CABRAL, R. F. B.; ARAUJO, M. A. R. Programa de Gestão para Resultados (PGR): Uma estratégia de educação continuada para a implementação da gestão de excelência em unidades de conservação participantes do programa de áreas protegidas da Amazônia (Arpa). In: Unidades de conservação no Brasil: O caminho da Gestão para Resultados. São Carlos: Rima Editora, 2012.
MEDEIROS, R.; PEREIRA, G. S. Evolução e Implementação dos Planos de Manejo em Parques Nacionais no Estado do Rio de Janeiro. Revista Árvore, Viçosa/MG, v. 35, n. 2, p. 279-288, abr. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rarv/a/tq97hvXxR99DY9BcKnSQRFH/?lang=pt. Acesso em: 20 set. 2018.
MENEGASSI, D. É hora de repensar o Plano de Manejo. Eco Jornalismo Ambiental. São Paulo, 18 abr. 2017. Disponível em: https://www.oeco.org.br/reportagens/e-hora-de- repensar-o-plano-de-manejo/ . Acesso em: 1 jun. 2018.
NUNES, L. B. M. Planejamento estratégico do Parque Nacional da Furna Feia: diretrizes e mapa estratégico. 2015. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Formação em Gestão para Resultados) - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Mossoró, 2015. Disponível em: http://ava.icmbio.gov.br/mod/data/view.php?d=17&rid=2346 . Acesso em: 28 fev. 2020.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. E-book.
SCHIAVETTI, A.; MAGRO, T. C.; SANTOS, M. S. Implementação das unidades de conservação do corredor central da Mata Atlântica no estado da Bahia: desafios e limites. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 36, n. 4, p. 611-623, 2012. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622012000400004 . Acesso em: 28 maio 2019.
SOUSA, E. E.; SERAFINI, T. Z. Panorama das Unidades de Conservação na zona costeira e marinha do estado de São Paulo. Desenvolvimento Meio Ambiente, v. 44, p. 360-377, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/55115 . Acesso em: 29 maio 2020.
TANNER-MCALLISTER, S. L.; RHODES, J.; HOCKINGS, M. Managing for climate change on protected areas: an adaptive management decision making framework. Journal of Environmental Management, London, v. 204, p. 510-518, 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jenvman.2017.09.038 . Acesso em: 12 dez. 2019.
TEIXEIRA, M. G.; VENTICINQUE, E. M. Fortalezas e fragilidades do Sistema de Unidades de Conservação Potiguar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 29, p. 113-126, 2014. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/32843 . Acesso em: 12 mar. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Geotemas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.