Prácticas metodológicas para el análisis de la percepción ambiental de los alumnos del IFRN-campus Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte, Brasil
Palabras clave:
Educación ambiental, Actitudes sostenibles, La consciência, Enseñanza media, IFRNResumen
La concienciación ambiental atravesa todas las áreas multidisciplinares en la búsqueda de que las generaciones presentes y futuras tengan equilibrio ambiental mediante acciones sostenibles. En vista de lo expuesto, existe la preocupación en saber si los alumnos realmente están construyendo esta concientización acerca de que la importancia de vivir en un ambiente equilibrado depende en gran parte de los seres humanos. La presente investigación tuvo como objetivo analizar y evaluar la percepción de los alumnos del Instituto Federal de Rio Grande do Norte, del Campus de Pau dos Ferros sobre su concepción crítica acerca del medio ambiente y de sus prácticas sostenibles en conjunto con la sociedad. El estudio se dio por medio de investigaciones bibliográficas, debates, práctica de campo y entrevistas utilizando cuestionario con un número de 180 alumnos de seis clases de 1º y 4º Año de la enseñanza media entre los años de (2014-1017). Se comprobó de inicio que los discentes poseían informaciones básicas sobre el medio ambiente. Sin embargo, no existía el sentimiento de empoderamiento y cuidado con el medio ambiente, como la pertenencia de éstos junto a éste. Después de las actividades realizadas, los discentes presentaron profundización del asunto, incluso para buscar alternativas de preservación del medio ambiente en el cotidiano. De esta forma, se percibió la importancia de trabajar la educación ambiental en la enseñanza media, para difundir cada vez más la idea de concientización ambiental a través del diálogo y una práctica conjunta con la sociedad, como alternativa de preservación y, de ese modo, de conservación de la propia especie humana y del planeta Tierra.
Descargas
Citas
ALMEIDA, O. S.; MACEDO, D. F.; SANTOS, V. C.; ANJOS, K. F. dos. Educação ambiental e a prática educativa: estudo em uma escola estadual de Divisa Alegre – MG. Revista Metáfora Educacional, n. 13 (jul. – dez. 2012), Feira de Santana – BA (Brasil), 2012.
ANDRADE, M. M. Introdução a Metodologia de Trabalho Científico. 7º ed. São Paulo Atlas, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente: saúde. 3ª ed. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARVALHO, J. A. M.; SOUZA, S. C. EDUCAÇíO E PERCEPÇíO AMBIENTAL NA ESCOLA: uma pesquisa com alunos e professores da Escola Estadual Professor Luis Soares no município de Natal no Rio Grande do Norte. Anais... VII CONNEPI (Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação), Palmas, TO, 2012.
CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FERNANDES, R. S. et al. O uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas í s áreas educacional, social e ambiental. In: ENCONTRO DA ANPPAS, 2., 2004, Indaiatuba. Anais... Belém: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2004. Disponível em: <http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/Percepcao_Ambiental.pdf>. Acesso em: 30janeiro.2018.
FUCHS, R. B. H. Educação ambiental como desenvolvimento de atividades. (Monografia de Especialização em Educação Ambiental), Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria – RS: UFSM, 2008.
HALAL, C. Y. Ecopedagodia: uma nova educação. In: Revista de Educação, São Paulo, v. 7, p.87-103, 2009.
JACOBI, P. Educação Ambiental: Cidadania e sustentabilidade. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.118, p.189-205, 2003.
KLOSSOWSKI, C. R. R.; MENDES, L. V. A EDUCAÇíO AMBIENTAL NA ESCOLA. Educação Ambiental em Ação. ISSN 1678-070, n. 44, a. XII, jun./ago., 2013.
LIMA, G. P. Educação ambiental crítica: da concepção í prática. In: REVISEA - Revista Sergipana de Educação Ambiental. São Cristóvão-SE, V. 1, Nº 2, 2015.
MACEDO, R. L. G. Percepção e Conscientização Ambientais. Lavras: UFLA - Universidade Federal de Lavras/ FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 2000.
MARCATTO, C. Educação ambiental: conceitos e princípios. Belo Horizonte: FEAM, 2002.
MOURA, A. C. de O. S. de. Sensibilização: diferentes olhares na busca dos significados. Dissertação (Mestrado em Mestrado Em Educação Ambiental) - Universidade Federal do Rio Grande, 2004.
NARCIZO, K. R. dos S. Uma análise sobre a importância de trabalhar educação ambiental nas escolas. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. ISSN 1517-1256, v. 22, 2009.
REIS, L. C. L. dos; SEMÊDO, L. T. de A.; GOMES, R. C. Conscientização Ambiental: da Educação Formal a Não Formal. In: Revista Fluminense de Extensão Universitária, Vassouras, v. 2, n. 1, p. 47-60, 2012.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2002.
SAUVÉ, L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, 2005.
SILVA, L. J. C. da. Estudo da Percepção Ambiental dos alunos do Ensino Médio no Colégio Estadual Manoel de Jesus, Bahia. 2013. 65f. Monografia (Especialização em Gestão Ambiental em Municípios). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013.
TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Trad. Lívia de Oliveira. São Paulo: Difel, 2012.
ZEPPONE, R. Educação Ambiental: Teorias e Práticas Escolares. 1. ed. São Paulo. Jm, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.