Percepción social y ambiental y estado de conservación de los nacimientos del Río Apodi-Mossoró
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2023.4963Palabras clave:
Gestión ambiental, Cuenca hidrográfica, Políticas públicasResumen
La degradación ambiental ha contribuido a la disminución del volumen de agua en los manantiales, comprometiendo así la provisión de usos múltiples y afectando las funciones de las cuencas hidrográficas. Este trabajo tiene como objetivo realizar un diagnóstico macroscópico de los manantiales perennes de la cuenca del río Apodi - Mossoró. El estado de conservación se obtuvo a través de la evaluación macroscópica que fue calificada como excelente, buena, regular, mala y terrible en los manantiales perennes de los municipios de Portalegre, Martins, Paraná, Luiz Gomes, São Miguel, Coronel João Pessoa y, finalmente, Doctor Severiano. En la cuenca se estudiaron 18 manantiales perennes. Finalmente, se identificaron los impactos ambientales. En cuanto al estado de conservación, el 34% presentaba un grado de conservación “regular”, el 33% de los manantiales presentaba un grado de conservación “muy malo”, el 22% “bueno” y el 11% “malo”. A la vista de este estudio, parece que los manantiales tienen varios impactos ambientales, incluyendo la presencia de alcantarillas abiertas y la deforestación. Los principales agentes causantes de estos impactos fueron la ausencia de cerco protector, fácil acceso, presencia de disposición irregular de residuos sólidos y líquidos, urbanización desordenada y compactación del suelo. Para la recuperación y control ambiental de los manantiales, es necesario utilizar medidas que mitiguen el daño ambiental a los mismos: cerco de protección; programas de educación ambiental; reforestación de APPs; saneamiento ambiental; tratamiento de residuos líquidos, cobertura de suelos, entre otros.
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