Os impactos socioambientais do Programa um Milhão de Cisternas (P1MC) no território do Semiárido Potiguar
DOI:
https://doi.org/10.26704/pgeo.v3i1.1703Palavras-chave:
Semiárido, Políticas Públicas, Cisternas de placas, Rio Grande do NorteResumo
Os nordestinos vêm enfrentando grandes problemas de estiagens, devido à falta de chuvas bem como a falta de estratégias para conviverem com as secas, e por isso criar meios de conviver com as secas é um dos grandes desafios para os moradores do semiárido, e armazenar água torna-se essencial para viver nesse território. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma abordagem sobre as Políticas Públicas e o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), bem como apresentar dados sobre o uso de cisternas de placas no Nordeste brasileiro e no Estado do Rio Grande do Norte, tendo como base dados secundários de pesquisas em livros, artigos, na internet, e em sites oficiais. Esta pesquisa foi realizada no período de janeiro a fevereiro de 2020. Este estudo mostrou que as políticas públicas vem sendo elaboradas e outras descontinuadas. Os dados referentes ao uso de cisternas de placas nesta pesquisa foram da Articulação do Semiárido (ASA) que foi o órgão responsável pela excursão do P1MC, e que apresentou os seguintes resultados: até o ano de 2019 no Rio Grande do Norte foram construídas 67.527 cisternas de placas com capacidade para 16000 litros cada cisterna, para o abastecimento de 272.806 pessoas com água em casa. Isso mostra a necessidade de criação, implantação e utilização das políticas públicas para uma sociedade que necessita de ações do estado.
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