La consolidación de las áreas urbanas polarizadas en el semiárido del nordeste brasileño
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2024.5466Palabras clave:
Polarización, Proceso, Espacio capitalista, Datos textuales, IramuteqResumen
Este artículo entiende que la polarización es un fenómeno que opera en la producción desigual del espacio capitalista. Su objetivo es identificar, en la producción académica (entre los años 2000 y 2021), factores que puedan estar relacionados con la consolidación de áreas urbanas polarizadas en la región semiárida del Nordeste de Brasil. La metodología utilizada fue la ejecución de una revisión bibliográfica sistemática integradora. Los datos textuales fueron analizados con el apoyo del software Iramuteq. Los principales factores identificados fueron: el movimiento de expansión capitalista; acciones propiedad del estado para el desarrollo regional y la atracción de actividades industriales; la continua especialización productiva de las zonas urbanas y la consiguiente expansión del comercio y los servicios.
Descargas
Citas
ALVES, L. R. Região, urbanização e polarização. In: PIACENTI, C. A.; LIMA, J. F.; EBERHARDT, P. H. C. Economia e desenvolvimento regional. Foz do Iguaçu: Parque Itaipú, 2016. p. 41-52. Disponível em: https://www5.unioeste.br/portalunioeste/arq/files/PGDRA/EconomiaeDesenvolvimentoRegional.pdf. Acesso em: 05 mar. 2022.
ALVES, A. M. Políticas de desenvolvimento regional e rede de cidades no Semiárido: concentração, polarização e fragmentação. 2017. 288 f., il. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
ANDRADE, M. C. Espaço, Polarização e desenvolvimento: a teoria dos polos de desenvolvimento e a realidade Nordestina. Recife: Centro Regional de Administração Municipal, 1967.
BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. de A.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, [S. l.], v. 5, n. 11, p. 121–136, 2011.
BRANDÃO, C. A. Território & desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: Editora da UNICAMP, 2012.
BRENNER, N. Espaços da urbanização: o urbano a partir da teoria crítica. Rio de Janeiro, LetraCapital, 2018.
CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Campinas: Editora UNICAMP, 1998.
CLEMENTINO, M. L. M; PESSOA, Z. S. Estudos prospectivos sobre o Desenvolvimento do Nordeste: desenvolvimento urbano. Fortaleza. BNB. 2013. (Nota Técnica 166).
COUTO, E. M. J.; ELIAS, D. Evolução do comércio e dos serviços em uma cidade média no Brasil. Revista GeoUECE, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 09–35, 2021. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6922. Acesso em: 9 mar. 2022.
CORAGGIO, J. L. Hacia una revisión de la teoría de los polos de desarrollo. Versão revisada do artigo de mesmo titulo publicado em: EURE, II, num. 4, 1972.
CUNHA, E.; SOUZA, W. Administração e indígenas no Brasil: conhecimento e interesse na pesquisa stricto sensu. Cad. EBAPE.BR, v. 20, n. 1, Rio de Janeiro, Jan./Fev. 2022
FURIÓ, E. Evolución y cambio en la economía regional. Barcelona: Editorial Ariel, 1996.
FRIEDMANN, J. Regional economic policy for developing areas. Papers In Regional Science, [S.L.], v. 11, n. 1, p. 41-61, jan. 1963. Wiley. http://dx.doi.org/10.1111/j.1435-5597.1963.tb01889.x.
GALVÃO M. C. B.; RICARTE, I. L. M. Revisão Sistemática da Literatura: Conceituação, Produção e Publicação. LOGEION: Filosofia da informação, Rio de Janeiro, v. 6 n. 1, p.57-73, set.2019/fev. 2020.
HAGGETT, P. L’analyse spatiale en géographie humaine. Paris: Armand Colin, 1973.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992
HARVEY, D. A produção capitalista do espaço, São Paulo: Annablume, 2005.
HARVEY, D. Os limites do capital, São Paulo: Boitempo, 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Regiões de Influência de Cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Regiões de influência das cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto Interno Bruto - PIB. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php. Acesso em: 10 nov. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Semiárido Brasileiro. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/mapas-regionais/15974-semiarido-brasileiro.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 05 jul. 2022.
JESSOP, B. Spatial Fixes, Temporal Fixes and Spatio-Temporal Fixes. Blackwell Publishing, 2006.
JESSOP, B. BRENNER, N. JONES, M. Teorizando as relações socioespaciais. Geographia, [S.L.], v. 19, n. 41, p. 107-119, 25 jan. 2018. Pro Reitoria de Pesquisa, Pos Graduação e Inovação - UFF. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13814. Acesso em: 08 fev. 2021.
MILANEZ, B.; SANTOS, R. S. P. Neodesenvolvimentismo e neoextrativismo: duas faces da mesma moeda. Encontro Anual da ANPOCS, v. 37, p. 1-30, 2013.
MONTEIRO NETO, A.; SILVA, R. O; SEVERIAN, D. O Território das atividades industriais no Brasil: a força das economias de aglomeração e urbanização. 2021. In: A. MONTEIRO NETO. (Orgs.) Brasil, Brasis: reconfigurações territoriais da indústria no século XXI. Brasília: IPEA, 2021. P. 255-314.
PERROUX, F. O conceito de pólos de crescimento. In: J. SCWARTZMANN (Org.) Economia regional e urbana: textos escolhidos. Belo Horizonte: UFMG, 1977.
PEREIRA JÚNIOR, E. Industrial dynamics and urbanization in the Northeast of Brazil. Mercator, [S.L.], v. 14, n. 4, p. 63-81, 23 dez. 2015. http://dx.doi.org/10.4215/rm2015.1404.0005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/mercator/a/yKwDGNYkGK56bKgFn78yzJz/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 12 ago. 2021.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. Economia Espacial: Criticas e Alternativas. São Paulo: EDUSP, 2003.
SANTOS, M. Por uma economia política da cidade: o caso de São Paulo. São Paulo: EDUSP, 2009.
SALVIATI, M. E. Manual do Aplicativo Iramuteq: versão 0.7 Alpha 2 e R Versão 3.2.3. 2017. Disponível em: http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/manual-do-aplicativo-iramuteq-par-maria-elisabeth-salviati Acesso em: 05 abr. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Geotemas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.