A PRÁTICA DISCURSIVA HOMILÉTICA: DIALOGIA, GÊNERO E INTERTEXTUALIDADE

Alexandre Ferreira  Costa; Juliana de Sousa  Pinto

A PRÁTICA DISCURSIVA HOMILÉTICA: DIALOGIA, GÊNERO E INTERTEXTUALIDADE

Autores/as

Alexandre Ferreira Costa
Juliana de Sousa Pinto

Palabras clave:

Homilia, Intertextualidade, Discurso religioso

Resumen

Neste artigo, discutimos os processos de intertextualidade manifesta e constitutiva do gênero discursivo homilia, no âmbito das práticas religiosas católicas. Consideram-se tais processos com base nas reflexões teóricas de Mikhail Bakhtin e Norman Fairclough, bem como nas configurações doutrinárias da própria Igreja. Demonstramos que a intertextualidade constitutiva na homilia católica é altamente estável e perene, o que supostamente está ligado ao controle dos enunciados entres pastores e fiéis por parte do Vaticano.

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Biografía del autor/a

Alexandre Ferreira Costa

Pós-doutorando pela Universidade de Brasília. Doutor em Linguística Aplicada pela Unicamp. Professor adjunto da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Juliana de Sousa Pinto

Mestre em Letras e Linguística pela UFG.

Capa da Revista Colineares - Volume 1 - Número 1 - Ano 2014

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Publicado

2014-06-30

Cómo citar

COSTA, A. F. .; PINTO, J. de S. . A PRÁTICA DISCURSIVA HOMILÉTICA: DIALOGIA, GÊNERO E INTERTEXTUALIDADE. COLINEARES, Mossoró, Brasil, v. 1, n. 1, p. 51–69, 2014. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RCOL/article/view/73. Acesso em: 21 nov. 2024.