A EUCALIPTOCULTURA SOB O PRISMA DA JUSTIÇA ESPACIAL – UMA ANÁLISE SOBRE AS PAISAGENS DO SUL DA BAHIA

Autores/as

  • Geovana Paim Universidade Federal da Bahia https://orcid.org/0000-0001-9851-7048
  • Antonio Angelo Fonseca Universidade Federal da Bahia
  • João Silva Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Paulo Freire (Teixeira de Freitas)
  • Francisco Rego Universidade Federal do Vale do São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.26704/pgeo.v5i2.3603

Palabras clave:

Práticas Espaciais, Justiça Espacial; Conflitos Sociais

Resumen

El objetivo de este trabajo es analizar cómo se produjo la expansión de las plantaciones de eucalipto en los territorios de Descobrimento y Extremo Sul, en Bahí­a. Metodológicamente, utilizamos un análisis multitemporal de la expansión de las plantaciones de eucalipto y de los pastos, la espacialización de las plantaciones de eucalipto y los conflictos por el agua y la tierra, y el uso de datos socioeconómicos. Los resultados indican que la selectividad y la reproducción espacial hicieron factible la expansión de las plantaciones de eucalipto y la generación de crecimiento económico regional, pero no generaron justicia espacial. Se concluye que los conflictos por el acceso al agua, el acceso a la tierra y el acceso a mejores servicios para la población menos favorecida implican exclusión, monopolio y conflictos, solidificando las injusticias espaciales.

 

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Biografía del autor/a

Geovana Paim, Universidade Federal da Bahia

Geógrafa pela Universidade Estadual de Feira de Santana/BA (2004), doutoranda em Geografia pela Universidade Federal da Bahia, mestra em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2008) e especialista em Geotecnologias - Soluções Geográficas (2012).

Antonio Angelo Fonseca, Universidade Federal da Bahia

Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (1991), mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (1995), doutor em Geografia Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), pós-doutorado em Geografia pela Texas A & M University - Estados Unidos e pós-doutorado em Geografia pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente sou Professor do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia e venho desenvolvendo pesquisas enfocando as relações entre governança, federalismo e dinâmicas locais e regionais - localismos e regionalismos - relacionando com a justiça espacial. 

João Silva, Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Paulo Freire (Teixeira de Freitas)

Doutor em Engenharia Agrí­cola pela Universidade Federal de Viçosa, na área de Recursos Hí­dricos e Ambientais (2010), Pós-Doutor em Meteorologia Agrí­cola pela Universidade Federal de Viçosa (2012) é Professor da graduação e pós graduação em ciências Agrárias na Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Paulo Freire (Teixeira de Freitas).

Francisco Rego, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (PósCom/UFBA), pesquisando a temática documental indí­gena. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Crí­tica Cultural (Pós-Crí­tica/UNEB). É Professor da graduação em artes na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

Citas

BRET, Bernard. Justice et territoire une réflexion à partir du cas brésilien. Strates. Matériaux pour la recherche en sciences sociales, n. Hors-série, 2002.

BRET, B. Equidad territorial. 2012. Hypergeo. Disponí­vel em http://www.hypergeo.eu/spip.php?article535 . Acesso em 20 de fevereiro de 2020.

CALIXTO, Juliana Sena; RIBEIRO, Áureo Eduardo Magalhães. Três olhares sobre o reflorestamento: a percepção de atores sociais sobre a monocultura de eucalipto no Alto Jequitinhonha, MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 9, n. 3, p. 437-449, 2007.

Publicado

2021-12-29

Cómo citar

Paim, G., Fonseca, A. A., Silva, J., & Rego, F. (2021). A EUCALIPTOCULTURA SOB O PRISMA DA JUSTIÇA ESPACIAL – UMA ANÁLISE SOBRE AS PAISAGENS DO SUL DA BAHIA . PENSAR GEOGRAFIA, 5(2), 96–112. https://doi.org/10.26704/pgeo.v5i2.3603