Aulas Remotas de Geografia durante a Pandemia de COVID-19
Percepções de Estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental em Mossoró/RN
DOI:
https://doi.org/10.26704/pgeo.v5i1.3305Palabras clave:
Ensino remoto. Geografia. Escola. Pandemia. COVID-19.Resumen
O ensino de Geografia precisa estar articulado a realidade do aluno, em diferentes escalas de análise territorial. No debate atual, a aula de Geografia deve discutir sobre os impactos da Pandemia de COVID-19 na Sociedade. Nesse sentido, surgiu a motivação inicial desta pesquisa, que tem como objetivo principal, compreender o impacto do ensino remoto adotado durante a Pandemia de COVID-19, no processo de ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia, a partir da visão dos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental em Mossoró/RN. O crescimento acelerado da Pandemia de Covid-19 nos impôs novas formas de convívio social, no ambiente familiar e de trabalho, que tiveram que adotar o home office nas mais diversas instituições públicas e privadas. Nas Escolas da Educação Básica, esse processo não foi diferente, tanto as Escolas públicas como as privadas, passaram a adotar o trabalho remoto como estratégia de continuidade dos seus serviços, para realização de aulas e demais atividades administrativas. Nessa pesquisa realizada em 2020 com os alunos matriculados do 6º ao 9º ano, aplicamos questionários numa escola da rede privada de Mossoró/RN, analisando como foi o processo de adaptação dos estudantes a essa nova dinâmica de estudo, mediante a adoção do ensino remoto, e qual o impacto desse formato no ensino de Geografia. Avaliando de que maneira se deu inserção do aluno, a esse novo processo de ensino e aprendizagem, que foi imposto em decorrência da Pandemia de COVID-19. Apesar de ser um processo recente, que ainda está em curso, precisamos refletir sobre o impacto do ensino remoto nas aulas de Geografia, avaliando seus limites e potencialidades no processo de ensino e aprendizagem dos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental.
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Citas
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