Towards a hybrid approach to genre teaching: comparing the swiss and brazilian schools of socio-discursive interactionism and rhetorical genre studies
Palavras-chave:
Swiss and Brazilian Socio-Discursive Interactionism, Rhetorical Genre Studies, hybrid approach to genreResumo
Theoretical foundations of the Swiss School of Socio-Discursive Interactionism (SDI), North American Rhetorical Genre Studies (RGS) and the Brazilian School of SDI are reviewed, compared, and contrasted, and the similarities and differences in their key features and perspectives on genre analysis and pedagogy are discussed. The Brazilian School of SDI is identified as an expansion of Swiss SDI. The reviewed approaches are shown to be somewhat complementary. The recommendations are made for the future hybrid use of the Brazilian School of SDI and RGS in pedagogical applications.
Downloads
Referências
ARTEMEVA, N. Key concepts in Rhetorical Genre Studies: An overview. Canadian Journal for Studies in Discourse and Writing, v. 20, n. 1, p. 3-38, oct. 2004.
______. Stories of becoming: A study of novice engineers learning genres of their profession. In: BAZERMAN, C.; BONINI, A.; FIGUEIREDO, D. (Eds.). Genre in a changing world. Perspectives on Writing. Fort Collins, Colorado: The WAC Clearinghouse and Parlor Press, 2009, p. 158-178.
ARTEMEVA, N.; FOX, J. The writing"™s on the board: The global and the local in teaching undergraduate mathematics through chalk talk. Written Communication, v. 28, n. 4, p. 345- 379, 2011.
ARTEMEVA, N.; FREEDMAN, A. Rhetorical genre studies and beyond. Winnipeg, Manitoba, Canada: Inkshed:, 2006.
______. Genre studies around the globe: Beyond the three traditions. Edmonton, Alberta, Canada: Inkshed:, 2015.
BAKHTIN, M. M. The problem of speech genres. In: EMERSON, C.; HOLQUIST, M. (Eds). Speech genres and other late essays. Translated by V. W. McGee. Austin, TX: University of Texas Press. 1986, p. 60-102.
BARROS, E. M. D. de. Gestures of teaching and learning text genres: the didactic sequence like an instrument of mediation. 2012. 366f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – UEL, Londrina, 2012.
BAWARSHI, A. The genre function. College English, v. 62, n. 3, p. 335-360, 2000.
BAWARSHI, A; REIFF, M. J. Genre: an introduction to history, theory, research, and pedagogy. Parlor Press, 2010.
BAZERMAN, C. Systems of genres and the enactment of social intentions. In: FREEDMAN, A.; MEDWAY, P. (Eds.). Genre and the new rhetoric. London: TAYLOR; FRANCIS, 1994, p. 79-101.
______. Gêneros textuais, tipificação e interação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 19-46.
BAZERMAN, C.; BONINI, A.; FIGUEIREDO, D. (Eds.). Genre in a changing world. West Lafayette, Indiana, Fort Collins, Colorado: Parlor Press and the WAC Clearinghouse, 2009.
BORK-GÖDKE, A. V. B. Produção escrita de gêneros profissionais em língua inglesa: vozes entrelaçadas no processo de escrita e reescrita textual. 2016. 507 f. Tese. (Doutorado em Estudos da Linguagem) – UEL, Londrina, 2016.
BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. 2. ed. Trad. Anna Rachel Machado, Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 1999/2003.
______. Pour um développement collectif de l´interactionnisme socio-discursif. Calidoscopio, n. 2, p. 113-123, 2004.
______. O agir nos discursos: das concepções teóricas í s concepções dos trabalhadores. (Trad.). MACHADO, A. R.; MATÊNCIO, M. de L. M. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008a.
______. Genres de text, types de discours, et "degrés" de langue. Texto! Textes et Cultures, v. 13, n. 1, p. 1 – 95, 2008b.
______. A linguagem no centro dos sistemas que constituem o ser humano. Caderno de Letras, n. 18, p. 33-53, 2012.
BRONCKART, J. P.; MACHADO, A. R.; MATENCIO, M. L. M. (Orgs.). Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.
BRONCKART, J. P. et al. Le fonctionnement des discours. Paris: Delachaux et Niestlé.1985.
BRONCKART, J. P. et al. Manifesto. Reshaping humanities and social sciences: a Vygotskian perspective. Swiss Journal of Psychology, v. 55, n. 2/3, p. 74-83, 1996.
CRISTOVíO, V. L. L. Modelo didático de gêneros como instrumento para formação de professores. In: MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o Ensino da Linguagem. Bauru: Edusc, 2002, v. 1, p. 31-73.
______.Para uma Expansão do Conceito de Capacidades de Linguagem. In: BUENO, L.; LOPES, M. A. P. T.; CRISTOVíO, V. L. L. (Orgs.). Gêneros textuais e formação inicial: uma homenagem í Malu Matencio. Campinas: Mercado de Letras, 2013, p. 357-380.
______. A Genre-Based Approach Underlying Didactic Sequences for the Teaching of Languages. In: Natasha Artemeva; Aviva Freedman. (Org.). Genre Studies Around the Globe: beyond the three traditions. Edmonton, Alberta, Canada: Inkshed Publications, 2015a, p. 403-452.
______. Systèmes d'activités, genres et enseignement de langue(s). Le Français dans le Monde. Recherches et Applications, v. 58, p. 125-134, 2015b.
CRISTOVíO, V. L. L.; STUTZ, L. Sequências Didáticas: semelhanças e especificidades no contexto francófono como L1 e no contexto brasileiro como LE. In: SZUNDY, P. T. C.; ARAÚJO, J. C.; NICOLAIDES, C. S.; SILVA, K. A. da. (Orgs.). Linguística Aplicada e Sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas: Pontes Editores, 2011, p. 17-40.
DE PIETRO, J. F.; SCHNEUWLY, B. Le modèle didactique du genre: un concept de l'ingénierie didactique. Recherches en didactiques: Les Cahiers Théodile, n. 3, p. 27-52, 2003.
DENARDI, A. C. D. Flying together towards EFL teacher development as language learners and professionals through genre writing. 2009. 256f. Tese (Doutorado em Letras/IngleÌ‚s) -Universidade Federal de Santa Catarina, FlorianoÌpolis, 2009.
DEVITT, A. Intertextuality in tax accounting: Generic, referential, and functional. Textual dynamics of the professions: Historical and contemporary studies of writing in professional communities, 1991, p. 336-357.
______. Writing genres. Carbondale: Southern Illinois University Press. 2004.
______. Teaching critical genre awareness. In: BAZERMAN, C.; BONINI, A.; FIGUEIREDO, D. (Eds.). Genre in a changing world. Perspectives on Writing. Fort Collins, Colorado: The WAC Clearinghouse and Parlor Press, 2009, p. 35-55.
DEVITT, A; REIFF, M. J.; BAWARSHI, A. S. Scenes of Writing: Strategies for Composing with Genres. New York: Pearson/Longman, 2004.
DOLZ, J. Posfácio. In: ABREU-TARDELLI, L. S.; CRISTOVíO, V. L. L. (Orgs.). Linguagem e Educação: o ensino e aprendizagem de gêneros textuais. Campinas: Mercado de Letras, 2009, p. 175-184.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. (Org.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.
DOLZ, J.; PASQUIER, A.; BRONCKART, J.-P. Lácquisition des discours: émergence d´une competence ou apprentissage de capacités langagières diverses? Etudes de linguistique appliquée, n. 92, p. 23-37, 1993.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Pour um enseignement de l"™oral: initiation aux genres formelsí l´école. Paris: ESP É diteur, 1998.
ENGESTRÖM, Y. Learning by expanding. An activity - theoretical approach to developmental research. Helsinki: Orienta-Konsultit Oy, 1987.
ELBOW, P. Writing without teachers.Oxford: Oxford University Press, 1998. FAHNESTOCK, J. Genre and rhetorical craft. Research in the teaching of English, (27)3, p. 265-71, 1993.
FREEDMAN, A. Show and tell? The role of explicit teaching in the learning of new genres. Research in the teaching of English, v. 27, n. 3, p. 222-251, 1993a.
______. Situating genre: A rejoinder. Research in the teaching of English, v. 27, n. 3. p. 272-281, 1993b.
FREEDMAN, A.; MEDWAY, P. Genre and the New Rhetoric. [electronic source]. London; Bristol, PA: Taylor & Francis. 1994.
GEE, J. "What is Literacy?" In rewriting literacy: Culture and the Discourse of the Other. Eds. Candace Mitchell and Kathleen Weiler. New York: Bergin and Garvey, 1991, p. 3-11.
GUIMARíES, A. M. M.; KERSCH, D. F. (Org). Caminhos da construção: projetos didáticos de gênero na sala de aula de língua portuguesa. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012.
______. (Org). Caminhos da construção: projetos didáticos de gênero no domínio do argumentar. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2014.
GUIMARíES, A. M. M.; CARNIN, A.; KERSCH, D. F. (Org.). Caminhos da construção: reflexões sobre projetos didáticos de gênero. Campinas: Mercado de Letras, 2015.
HYON, S. Genre in three traditions: Implications for ESL. TESOL Quarterly, v. 30, n. 4, p. 693-722, Winter, 1996.
LABELLA-SíNCHEZ, N. Análise de necessidades de gêneros de texto para o planejamento de material didático em espanhol para fins específicos: o curso técnico em transações imobiliárias. 2016. 289f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Porto Alegre, 2016.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press. 1991.
LEONT"™EV, A.N. Activity, consciousness and personality. Englewood Cliffs, N.J.: PrenticeHall, 1978.
MACHADO, A. R.; BRONCKART, J. P. (Re)configurações do trabalho do professor construídas nos e pelos textos: a perspectiva metodológica do Grupo ALTER-LAEL. In: CRISTOVíO, V. L. L.; ABREU-TARDELLI, L. S. (Orgs.). Linguagem e educação: o trabalho do professor em uma nova perspectiva. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009, p. 1-77.
MACHADO, A. R.; CRISTOVAO, V. L. L. A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e questionamentos para o ensino de gêneros. Linguagem em (Dis)curso, v. 6, p. 547- 573, 2006.
MACHADO, A. R.; GUIMARíES, A. M. M. O Interacionismo sociodiscursivo no Brasil. In: ABREU-TARDELLI, L. S.; CRISTOVíO, V. L. L. (Orgs.). Linguagem e Educação: O ensino e a aprendizagem dos gêneros. Campinas: Mercado de Letras, 2009, p.17-42.
MAGALHíES, T. G.; CRISTOVAO, V. L. L. Sequências e projetos didáticos no PNAIC: uma leitura (v. 1. ). 1. a. ed. Campinas: Pontes, 2018.
MILLER, C. R. Genre as social action. Quarterly Journal of Speech, v. 70, p. 151-167, 1984.
______. Genre as social action (1984), revisited 30 years later (2014). Letras & Letras, v. 31, n.3, p. 56-72. 2015.
MOTTA-ROTH, D.; HEBERLE, V. M., A short cartography of genre studies in Brazil. Journal of English for Academic Purposes, v. 19, p. 22-31, 2015.
PAREÌ, A.; SMART, G. Observing genres in action: toward a research methodology. In: FREEDMAN, A., MEDWAY, P. (Ed.). Genre and the New Rhetoric. London: Taylor & Francis, 1994, p. 146-154.
RUSSELL, D. R. Rethinking genre in school and society: An activity theory analysis. Written Communication, v. 14, n. 4 p. 504-554, 1997.
SCHNEUWLY, B. GeÌ‚neros e tipos de discurso: considerações psicoloÌgicas e ontogenéticas. In: GeÌ‚neros orais e escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e GlaiÌs Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004 [1994], p. 21-39.
SCHRYER, C. F. Walking a new line : Writing negative letters in an insurance company. Journal of Business and Technical Communication, v. 14, n. 4, p. 445-497, 2000.
STUTZ, L. Sequências didáticas, socialização de diários e autoconfrontação: instrumentos para a formação inicial de professores de inglês. 2012. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem). Universidade Estadual de Londrina, 2012. 388 f.
SWALES, J. M. A text and its commentaries: toward a reception history of "Genre in three traditions" (Hyon, 1996). Ibérica, n. 24, p. 103-116, 2012.
TARDY, C. The history and future of genre in second language writing. Journal of Second Language Writing, (20)1, p. 1-5, mar. 2011.
VIAN, O. Jr. Beyond the three traditions in genre studies: a Brazilian perspective. In: ARTEMEVA, N.; FREEDMAN, A. (Eds.). Genre Studies Around the Globe: beyond the three traditions. 1. ed. Edmonton, Alberta, Canada, Inkshed Publications, p. 95-114, 2015.
VYGOTSKY, L. S. Thought and language. Ed. e trad.: A. Kozulin. Cambridge, MA: ThMIT Press, 1986.
WILLIAMS, J. M.; COLOMB, G. G. The case for explicit teaching: Why what you don't know won't help you. Research in the Teaching of English, v. 27, n. 3, p. 252-264, Oct. 1993.
YATES, J.; ORLIKOWSKI, W. The PowerPoint presentation and its corollaries: How genres shape communicative action in organizations. In: ZACHRY; M; THRALLS, M. (Eds.),Communicative practices in workplaces and the professions: Cultural perspectives on the regulation of discourse and organizations. 1. ed. Amityville, NY: Baywood Publishing p. 67–, 2007.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Diálogo das Letras não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos pelos autores, tampouco manifesta, necessariamente, concordância com posições assumidas nos textos publicados. Além disso, os dados e a exatidão das referências citadas no trabalho são de inteira responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem seus trabalhos, os autores concordam que os direitos autorais referentes a cada texto estão sendo cedidos para a revista Diálogo das Letras; ainda concordam que assumem as responsabilidades legais relativas às informações emitidas.