Diferentes tendências no estudo da referenciação no Brasil: teoria atualizada por quem e para quem?
DOI:
https://doi.org/10.22297/2316-17952020v09e02008Palavras-chave:
Referenciação, Atualização da pesquisa da referenciação, Tendências nos estudos da referenciaçãoResumo
No presente artigo, refletiremos sobre como a teoria da referenciação tem-se desdobrado no contexto brasileiro, desse modo, possibilitando um jogo de luzes quanto à forma como a teoria alcança (é alcançada) os (pelos) pesquisadores de outras áreas do saber linguístico, por conseguinte, os graduandos de Letras e, consequentemente, os estudantes da educação básica brasileira. Para isso, pautamo-nos na proposta de Custódio Filho (2011), que consolida a divisão (didática) dos estudos de referenciação em duas tendências – proposta que leva nosso aporte teórico a segmentar-se em duas seções, seguidas pela seção específica sobre a recategorização. Consideramos que, conjuntamente com outras pesquisas que organizam/sintetizam a evolução da teoria, este artigo contribuirá para situar os leitores que estejam iniciando seu enveredar na área, ou mesmo os pesquisadores que têm como proposta a problematização teórico-metodológica da referenciação, estejam eles mais afinados à denominada primeira tendência, ou à segunda tendência – ou ainda aqueles que não concordam com essa subdivisão.
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