Glub! Estória de um espanto: entre a crí­tica textual e a nova retórica

Autores

  • Débora Souza Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Palavras-chave:

Texto teatral, Crí­tica Textual, Nova Retórica

Resumo

Propõe-se, neste artigo, uma leitura filológica e retórica do texto teatral censurado Glub! Estória de um espanto, de Nivalda Costa, produzido no perí­odo da ditadura militar (1964-1985), na Bahia. Nesse sentido, conforme orientação teórico-metodológica da Crí­tica Textual e da Nova Retórica, buscou-se desenvolver uma análise do auditório e das condições de argumentação, após realização de edição do texto. A dramaturga baiana, artista engajada com questões sociopolí­ticas e estéticas, criou sua produção teatral a partir do conhecimento que tinha de seu auditório heterogêneo, buscando persuadir os censores a fim de se comunicar com o público. Nessa perspectiva, justifica-se a realização deste trabalho, sobretudo, pela necessidade de preservação e transmissão da memória cultural escrita do povo baiano.

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Publicado

2013-06-05

Como Citar

SOUZA, D. . Glub! Estória de um espanto: entre a crí­tica textual e a nova retórica. Diálogo das Letras, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 85–103, 2013. Disponível em: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/DDL/article/view/1160. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Alunos de Pós-Graduação e Pesquisadores